nesta praça onde estava
por onde gente passava
poemas, vidas
gentes amigas
caminho sem se findar
apenas espaços entre reticencias,
essas veredas das artes e ciências
vidas singelas quais as demais...
nesse recanto
entre o céu e o bel canto
fluíam suas vidas inadvertidas
veredas fugidias que levavam
desde aonde sempre navegavam:
entramados entre pedras pulidas,
e tempos de horas marcadas
nessas árvores sempre fugidias,
entre tempo e horas... vazias
ainda a segredar
espelhos desses seres mais velhos
que nos inspiram de novo a voltar
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