Quando, por enquanto
Ainda se não conseguiu
Subir
Ao sopé desse alto que é
O lugar aonde queres chegar
E as imagens
Em derredor
Se fazem
Quando olhas atrás
E vês em perspetiva
O campo a estiva
A labuta antiga
Renovada
Pela nova rotina
Nessa cidade marcada
Pelos recantos mais belos
Pelos lugares sobranceiros
Aos que chegas e te entregas
Assim a repousar
Poema de vida
Tempo a se entretecer
devagar...
Até um dia
Poder ser e estar
Nessa melodia
Entre a noite e o dia
Qual horizonte de fronte
A se ver pintar
De cores amenas
Suavidades apenas
Para quem quiser olhar
Sentimentos passados
Suaves e bem levados
Para esse lugar
Íntimo sentimento
Claridade do momento
Que nos é dado a viver
Devagar...
E a entregar
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