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quarta-feira, novembro 23, 2016

das barcas das francas novas e das festas qve bem fazemos ao regressar depois de t e r m o s I d o embora

nas ruas o calor se separa e nas  beiras dos toldos se ampara  qvado  e a como vma estrela de mar qve se desprende e volta a ser gente para nos ver e amparar  qval o  desassossego de vm lvgar mais simples  e  qval  segredo qve nassvas rvas se venha a beirar gentes  de vário slvgares gentes de manhã a andar gentes qve se levantam para ovtras gentes depois savdar o  preço a  milha návtica das lágrimas perdidas em cada dia  apelo ora ao se dis t anciar e ao sea proximar qval o oceânico  temperar de trovas de cvltvras de novas estórias qve se diziamserem a mais por saber
qve  estando a gente qve se  foram  ajuntando cartas  feiras francas palavras colcheias dessas  doces  filarmónicas sentadas no silencio o svor intenso de qvem organizov ...

ferro e madeiras das NOVAS BARCAS e nos portos de abrigo as velas qvais  toldos  assim ao  frio a  chvva  ao vento passam por todo o lado e brill am se mpre a d'reito alvas e bem elevadas no mastro maior  svspensas e nas svas gentes avenças de cartas jamais  lançadas sempre bem em coração a prezar e se peso ao regressar a acasa vns e ovtros  ilesos ovvi ram a voz qve paira no ar essa qve lhe diz ao  savdo qve a tempera  ainda non eé jugo mudo  e nem de se  adaptar a mvdar todo o dia  dia a todo semana a semana baça sem se encontrar  a cantar e  rir e passar pelo povo mensagem de fogo novo

jamais a se apagar mensagem de povo antigo qve passou testemunho vivo

mensagem de qvem sabe e compreende as novas barcas mantêm

o coração das livres e hvmanas gentes e qvem esteja até ao sol por e veja no  barro na lágrima dos cévs   no  alvor  as mesmas palavra as promessas de palavras e sonhos a se partilharem nas pessoas nas peqvenas pessoas qve desde cedo partem para bem estar a ajvdar e  qve se estejam nesse bem estão
ali aonde haja qvem diga SIM com voz perene  E NÃO aonde non se e svscrevem

essas peqvenas volvtas de brio nesses e essas qve o dizem sem terem mais  frio na voz ao dizer e
cvidam e bem segvram a via d avida dos qve ainda non chegam para  na manha a nterior   já estar a  perfazr e na mesma a o regressar horário sem ter par  assim  segvem a  vnir de AMORES os locais de aonde E antes se perfizera m   oh caras  velas - oh belas  caras  qvantas partiram qvantas chegaram qvantas deixaram o qve mais as abala....ora as embala isso - cada  qval bem saberá....

terça-feira, novembro 22, 2016

Assim menos se diga qve o cantar da cigarra nonanima na estiva se todos cantaramse cantares de roda e de virar a saia existem bem e por bem maior esperara qve se faça o qve em nos ainda é de pvtra aia - a qve cvide do aio e desse a 'el rei aonde bem seja...









e estar nessa folia aonde nenhum  carro se prosta nem se perde e  tovdo avolta semterem apostas  correme  saltam ese reacendem vozes da qui ora dealgvém e todos non sabem de terceira   geraç~ºao se venhem desde a amarica amar se de fraça trazem paris e se desses ao mais a lto lvgar do  svl trazem sereme seres  feliz qvando vejas a raiz de aonde bem levaste os cantaresos canticos desde goa damºao e dio - desde -  as verdes pastagens de cabo verde ç saudade  saudade catava esária ÉVORA  no sev canto mais lentoe bem corrente q val   rios de viver assim   chamados desde raia a timor  sempre por  bemdizer  a ti amor   ao mundo inteirolevados desde  fortaleza a nework - e desde o lvxo do vxembvrgo a capital desseovtrolvgar desses qve em canada estejam sejam em ingles a falar sejam em  francófone a virem cá  desfilar sejam na avstralia  assim etambém aonde aonde non encntras tva  veraz  estóra dos advêm e vêem  por bem...
nas festas dessaa gonia em  agosto nas das  do  sao joao a gosto de todos nas argas para bem ovviremas senhoras cheias de brio e a espiga a espiga plebna e sebdo os ev a brigo sem nada s e contar apenas qvando as de baixo de antininos e arcos floridos deixam as vias da vida de para me par a atravbessar todo o eido da capital a svbirem as  rvas mais  simbólicas e a s erem por vma boite aolvar senhores senhoras da sva propria estória e MVNDO INTEIRO A SSISTIR  NESSE A GRANDE E BOA LIS ao mvnd alevar boca em v«boca a exaltar o qve depois parece q ve se   translovqvece arrefece  bem o sao  joao a segvir qve bo fim apenas  pedras  desse viver  assim  gastas DE TANTOS SERES A PARTIR A CHEGAR A S ORRIR Q VAIS DOPILAR OS  SA«ÃO JOANINOS NON SE DEIXEM EM PALAVRASCATAS  asim dvas torres va de gaia a cair sev de dal e ovtra desde  o pilar mais  sereno nas pedras gastas tanto e tanto ser   livre  qve nem ledo cantar poderia nemmatelos a brincar se lebrassem e desses alhos sopas perfaiam se sovbessem das qvalidades deses qve dis vão para o tacho...


lembrar qve era a APPACDM qvando nasceram
qve era avgsto pardar ainda qve se separassem os cantares os - instrumentos os ensaios e nós - lá dentro voluntários - seguimos a cntar a gora nouros  cenários segve e segve e já não tem como ser a se parar  e assim se encontrando qvando se revnam todos . minha maezinha! qve  cenários -a verse passam pela RAIA qve são os da "capital" do ALTO MINHO 

nem  joaninha  nem  joão - sendo as estórias do lvgar  vma  fininho sensivelpor bem e sem se  nao o vtro semressonar a sim   aprendia o caldeiro os tres bics nas pon«tas nas  fontes mais al+em do bco doirado do eirado a casa real -  do bico mais simples qve de negro é cantado os  do  ensino qve o s r  rei pos em honra aportvgar  coimbra aonde te sentes e te  sentas no meio lvgar  qonde os reis  descansam aonde os primeiros  repoisamai«onde os  antgos colocaram as candeias de  azeite ara  o  pão emvbevecer para dizer depois qve como vinho faziam camiho ali e aonde a zeie ovvesse para lhes oferecer...
e desses e dessas apenas as e stórias mais simplesmais ledas sºao com justeza a  vogar a  cvltvra  do saber o saber popvlar... folclore aparece e qvandonos conta em  vestidos em cantares em peqve os sorrisos mais se  estabelece e nos embevece...

segunda-feira, novembro 21, 2016

CARTA









das lágrimas a bem se elevarem das lágrimas a bem se conterem  das lágrimas a bem se de terem por  segvir a cvidar de qvem  cvida dovtros seres
desses qve sendo a sim e bem ao se a beirar
desses e dessas qve bem assim  formal



desses qve  bem vejam o mvndo a mvdar e sempre igval


fvdamentais valores  mais forteqval o primeiro pilar

o valor da vida qve nem se toma nem se diga
assim a se ver ergver nem os de mais de mil flores
ecos de mil amores qve nos beiras da croas parecem
nas mais  orientais  sebes se esqvençam e nesses lagos
de plantas mais de mil posam qvais trevos... de mil folhas
brancas ora  róseas  e nascendo qval  filamento  desde o barro
vivente ente qve ainda nos fala na avgoa no chapinhar
no vermos nelaa nosa cara... assim pois assim nos
diz amares e amores e entr'as flores e as avgoas e dos cévs...






os mais simples lovvores revbentos qve bemas abram e sendo abertas ao doce inverno fantasia sem ter fial - apenas na sprimaveras as s vas  flores se achegam no verão assim  por fim igvais e nesse ovtonal moento de se recolhrerem segvem  qvais os corações gemendo ao palpitarem sem seqver o saberem...


e se falasse non sobrasse
e se disse-se se o silencio permanece
e se  mais bemprendado ora  abem prandar ora se perder aoa a rotade integralidade a segvir a segvir a lovvar
ali e aonde bem j«haja ali eoande bem seja  o ensejo a primeira das básicas o desejocompaixão a vltima qve não nos qveima
e dentro dessaso todo desse amor maior q ve entrias linhas qve bem lhe ditamos nós?!?!?
cantamos canções de amor e non as dizemos e de tiros nada  a saber passamsempre aolado qvem de amores esteja a viver

nem se e sconde nem se a ssente assim de pé ao caminhar haja o caminho transcendente porentria hvmildade de ser hvmana coerentee corrente sem ter - os sevs e los elos livres smepre a ponte...ao despertar sempre em via dae vida por saber oq ve see sta a dar livre e flvido sem maior perspicácia sempre des deopeto e sendo lido desde ovtros qve assim lhe doam sva graça...

o poema ora a poesia
liga e estando sem saber aondeir  entio restodo bando ave sem poiso sem  brida ao porvir!
qve se estabelece no por-se  na ponte no poente qve  bem seja e se afronte em cada manhã amanhecendo e em cada lvgar senda circvlar ao de existe por sempre o regresso...

regressando sempra  fonte  ao flvir e voltar aamar ao amor qve desde sempre  sendo se e sconde e desde cedo non paramos os de o procvrar  trovar...

domingo, novembro 20, 2016

SEM SENTIDOS

ETERNAS RAÍZES QVE BEMSOVBESTEDES ASIM - PROTELAR protger e resgvardar qvando nessas façam se perfaçam natvrais seres  igvais sem  bem ovvir  sem bem saber por snetir por o s er  qvando arrancam pedaço da via da vida sem tapiz  sem t

lovcvra pareceria lovcvra de joana de maria pareceria!
rainhas de terras santas rainhas sem capa nem rosto rainhasd elovcvra qve a dormecesse  desde lvgares a vitores elizabetinos a cantar de lovcvras! são lOOOOOOOOOOOOOOVCAS - SÃO LOOOOOOOOOVCAS" CANTA agoraa do fado qve antes nem vira  nem tivesse em roda cantada contado


e o  condado dos de bar  foi-lhes doadoantes desse castelo dessse leão desse algo qve nem tem nome e se leva s empre a brilhar em palma de  mão  nos  mais simple solhares prezados nas lindes e nas lindes dessas fragas dessas flores e florestas  desses cvmeeiros  qve ainda INTEGROS  EPLENOS BEM NOS RESTAM qvais fompos a bem dizer - PREENCHER e nesses lvgares elevamos   ASSIM EFIGIES QVE NING´VEM NENHVM assim retirasse qais os ramos abertos os braços de par em par vma elevada a ovtra nolivro a se saber  fadar qval sol em raiolas  peqvenas e qvais alvas alvos qve falteme  qve ainda valem a pena a  penada a sva  tonsvra  esqvivva e a sva plvma mais alta qve amesmaespada qve s oergvesse o sol  qval tocha sem dardo qve  enaltecesse aa qve   parece  formosa e formada de cinsco em  cinco de qvatroem qvatro é virada e desses assim vai perfazendo no sop+evm jardim oa vento para bem veres desde aonde  te aprovver e o h«jardim aonde te deites o lvgar aondeaindaasemeeis e spranças as eber ergverem a simamores  condescendentes aonde aindaos s ovberes ver e  setir e  assmao permanecer e creres sem  perceber  qve e ssa terra limpida casta e pvra  esssa gente  +e a mesma na  sva  sana   savdavel cordvra e nesas mais de mil  lavradas  simpoçes plavaras qve d 'avgoas ressoam sem parar e stavam estam ainda nso mais d emil ovteiros qvais ovos verdadeiros qve  as  xvas  simples ocas e localidades sabem alvmiar qvais bemaspirades  e  assim  a spirando sem ter de se   esperar qvais diospiros de verão  a rebentar em cor de mel ora melancolia qval a cor qve sendop desses pinhos  espinhados seres de verde  pr«or sempre perennes permaneceriam a salvagvardaremo sal a beira da«os rios os ev delta a prolongar e desses fprtes acenteos  e desses  catares ao   relentos de   grossos -  e de grossas . vestes a se verem levar  qval balanço qval balanceando qve cantam o  cante e segvem no - cantando...
e desse cantar o lar pela  manºa o apekode s egvir e viver e depespertar qval  o ânimo bem cheio dessa ilvsão vapor ov coração inspirando qvando de trevas de tremores de te er seja asim em lovvado e levadoao sev doce  ninho qvando entrias mºaos qve ampareeportejam asim sendo sempre  o soninho desse sonhpa se  reergver palavras de  hinos velhos palavrasd e hinos  bnovos s empre a ocndizer qve da  nona se perfaz sva qvarta parte hinos  de  amizades hinos de  doze  formas e forças de arte  assimqvando nessea a  d+eciam venha nos  dizer qve chagamos qve todis jvntos a sima vemos e ca tamos  qve  abe os  oq ve   dizer qvando de  fvga em  re  nos desdigam asim da  qvinta a despedidada e  de nona a se bem  entrar  no  vmbral  no hjradim em letra bem geral essa qve nemse s abe  qve e xclama e qve bem também chama por ti e por mimqvando a simdepois de  vinte  anos se perdessem  os s eres mais dez  lhes deram para qve se ergvessem e se depois dos tria aind amis d ez  +e penae  e por favor nem recoihecemos nem mais nem bem menos sabemos qvem  de vizinho bem haja e  qve temos qve d e vizinhos em  vizinhos   sedes passa sedes+edidas  sejam s e des+eradas se des esperas  se ensejam asim bem dez asim dez aninos mais para qve os peqveninos  depois nosvenham a nós sensinar nosvenham anos  bem dizer nos venham a nos ar graças e doar virtvde h«jamais o poder e  nos venham a sima ver de novo reerger o qve ovtros  ergveram em  qvarenta  assim qvais ovtros tenham dito qve  qvarenta semanas mais nada! qve qvarena na tenda dentro do  sev orácvlo  dentro das avgoas e da terra e da paedra ovviam cerradas as  svasvestes de  serem transparentar qvais evrekas qve de repente se e rgvessemao  se ignorar a sva IDADE e se dentro desses qve aos trinta se  enlaçavam se se lançavam em pleno  coração  do monte e dessas svas ovidades perfizesssem  antigos pomares para depois bem depois seentristecessem - ao verem desde a cima o qve antes  os ilvminava e  depois maisbem seabria  qvais as emenetesqve dvrame  dvram sem parar e sendo tão resistentes foram de terra em terra semse deixar soc«çobrar e qb«vantas as qve ainda se  ensejo se  ainda se ensonhos e ainda pratiqvem  os  esprar sem calibrarem os sevs lindos  rebanhos  e rebentos e os   sevs  maisimples . lvgares entrios elementos - qve parecem qve nos  qveremameaçar e os temos todos por dentro para reaprender a s aber asim - bem   realiara promessa concretizar o qve a  lvzidia força a   voz sem nome  ainda bem e sressa  e qvando fomos e vogamos  ao IGNOTOMAR A DESCONHGECER ora enqvnato la estavamos qcantavaos aoa teixos do tejo e lhes davamos  nomes novos qvais  as favas e os fados  paracem e  os feijoes non se esvqecem de FREIXOS  EDE SVAS CINZAS A SE VEREM ASSVMIR EM LETRAS PARCAS APEBAS ash para qve  qveira AMOR ENAMORADO e pó ao pó semprqve te entre nocanto do olho para com  hav«bilidade  ser assim retrado...
ergve a pedra e a sentirás.....
a trave qvebra no momneto no qve 
a
ama
r á s



qvabtas as vias e as vidas a contar qantos os ditos erros a se gherdar e qvala herança tera limpida  areia casta terra lipa  agvoa  qve basta  terra serena seres qve bem tenham emlema em motte  em   postvra enon de cote  assim qval lembrasse alembradra qve antes eramna aldeiaa cantar sendosopesadasaspalvarasos factos e o bem  parecer e o melhor andar a gora andaimes  sendo entretecdos os vvos atvea«ndos  jamais snedo perecidos parecidos ora anascer qvenas mãos ningv
ém ais  os faz e nos pés a sim em tres 's os  qverem de  ser de levar e qvab«ndo os trocavame nada diziam e tvdo  falavam  crianças de ladoa ladoem silencio passado passaveam se se inteiravam os a dvltos as a dvltas praças as praias qve bem velejamos e sese  sabiam qve patos fossemos ambos e qve  na américa na  sva - térra face nas areias ainda descansávaos... ora de brazil seria ver ao loge ora de argenteolvgar pratas qvais no lvsco fvsco la de cima  em riste a sim se d esdizia e  em  - estar ais alédo ocaso aqvém do se levantar  solsticios  qvantos  faço pelos simples abraços a se ver e se saberem levar apenas VMA e  NVMA APENAS É AONDE ENCONTRESQVE NEM HAJA SOMBRA NEM HAJAM as plvmas as penas a desdita  e dizer assim adevs apenas qvais contes qvandosaiv«bas dos próprios destinos  dos tevs...







Desses sinais em sinetes em pancadas de cartolas ao contrário encontraram as borlinhas das svas vestes na cav«beça dos do mar sempre dependvradas na cabeça dos pés dos pés à cav«bça encontrarama s mesmas borlinas qve depois e fizeram mesa qvadrada rectangc'vlo a esqvadrar e mesaa sim bem levada pelo mvndo inteiro "aos corações oh! ah!... aos canones! - oh uohah!" e segviam a segvir sempree stvdantes asim chamaram cantarame nem piaram asre e stvdantes desta mais fina assim nav se galera e assim de geranios apenas viram os lvgares de crâneos qve se perfizeram asim aonde nasceram... nas adevinhas dos qvadradinhos qve se fizessem brancos ora de rb'vbro e de a zvl qve das taboas ningvém disse qve de avgoa e de fogo assim nenhvm preenchesse o jogo qve bem se desse...

Nos catrapázios qve  algvém nas aldeias segvia a ler qval ser entr'o lés ales a saber vencer com o toqve forma e  força de arte a levar o peqveno infante ao d oce padrão e pilar aonde se alentassem TODAS AS ESTRADAS DE ESTRELAS QVE BEM VOGASSEM DE LÉS ALÉS DO MVNDO AO SOL PAGADAS e nanoite sempre os catares os canticos sempre bem   -  abençoadas bem ase s aberem  recobrir em castas palavras doces e bem as inaladas  nesse lvgar aonde A EVROPA INTEIRA S OVBEO LESTE ASSIM DESCOBRIR e sovbesse o  hist+riador dizer aonde e bem porqvê se lançaram  capo através passaram  assim entrios mares  qve se  ficavam  SEGVIRAM aonde as  AVGOAS DAS ILHAS SEDES FIZESSE  sassim  se mantiverem e  persistira e  deesde  o mar mais antoigo esse ser m+pre  sendo salgado  asim q vando o mar qve vos digo vem de dentro sem ter em si fogo baço e  nesse  baço lvme  qve bemse ilvmina  NA NOITE MAIS FRIA AO«INDA ADEJA A DEJANDO e sem desejos a spira e se respira qval maresia qvalqver a de vma via  nvma vila nvma cidade con  m«nome de mvlher e qvantas asim em  "a" enamoradas sendo aseem asim a baptizar  vs dizem  rios oras VERA  vns dizxem q ve asimo s gvmo se faz vitória e qve a letra da vera  CRVZ É ESTÓRIA DE INDIGENAS E INDICIADOS   BRADOS APALVRADOS DESDE A EVROPA  TODA A BEM SE ENTRETECER QVE VÍTORES ORA VITÓRIA ERA ESSE O NOME DOS QVE  PERSEVERARAM PARA ASIM SE GVIR E  REQVERER DESSE MAR IGNOTO DESSA  SVA  NOITE E  OTTO SEM SE TER  assim algados os brados mais  hvmildes e bem elevados os mais simples avando   heróis domar ora espadas  sendo  aos arados essesdvplos versos esses beijos ao se verem em  verso abençoados qvando asim  vnu«iram sem mais medir qvais  os qve diziam  "doz  catrapázios  das rapazolas" vns  conavam  qve diziam HINNOS e ovtros qve PERFAZIAM DAS VNIVERSIDADES ESCOLAS"...




nas mais simples mvsicais idade  de idad s brancas de e stvdares qvando as e stvdes oh! estrelas de estradas sem  fim poderás admirar AO DE LONGE A SVA  CÔR  QVAL MARFIM avl  serem  cintilantes qvais os  decotes feitos  qve nestas terras qvais dantes
assim se viam a  brilhar  desde o cimo de vm castelo ao ovtro a saberem ver-se e saberem passar e qvando o cantar se bem ovveria assim sem se  saber levar a slatar qvando desses  saltps sem pedras vazias  assim de  canto a  canto  a saberem  rodar sem se ver....

sexta-feira, novembro 18, 2016

desse vapor em laços vivos desse primeiro amor qvais sopros qvais sibilos qvais no alento sendo a nv- qvando desde sepre e bem por dentro cantarolavas qval enhvm - ora nenhvma cantarolavas o tepo qve bem nos cvida e maisbem nos - acvda qvando asim se ja a contar a ocnter a cantar - nessas toadas ainda podes ver - filas de estredas dee strelas nos estios de amar e filas de flores maissimplesmais altas e vastas ora mais - eméritas qve assim as vejas os vejas depois anos a fio a saber desfilar...






das lágrimas de bases certas de poesias e poetas e poemas qve bem desertas
as paragens sem se  saber ovvir vma voz qve treme  qve  asim tempera e  vm d+o do ventre qvao  peito jamais degenera
qval  vm pingente qve se sente e bem se eleva  qval  vma avgoa flvida e jamais corrente  qve  desde ocoração sendo a vmente o tempo dessa  doce espera em esperança do valor  de cor  de  brio em coragem do valor do cantar e sqgvio em  altvra e justa homenagem a qvem se canta a  qvem bem se contara em  prvdentes hinos ali e aondeainda bem sendo . se a gventara e se a gventasse por bem de amar a ssim ocantar o ledo o cantaro segredo qve apenas  A TI E S OA TI  bem d izer  qve o fado  asim  rima com qvem asim o sovber ovvir e  vuver e descrever para ovtros ovvirem ao  passarem por aonde as l+agrimas dos cés  jamais se despedirem ao se  jntar o ventre -  também  o da terra - o coração vento sol e mar  assim qval no âmago lvar rateado - e a cor da terra qve a  tem e mantém sempre a sev lado - e sendo a viajar pelas honradas mais simples cordas ao despertar miriades de estrelas  dependvradas a baloiçare nas  teias qve ovtros perfizeram  qvais a mostrar  as meias e meias qve sendo  vnicas se baleanceiam - sem se saber levar apenas ao primeiro alento em volvtas ao vento encontras sev fino par  sendp pareceido  vmas parecendo geladas ovtras de calor desse âmago vivo - vmas parecendo estar descritas pra  bem se repetir e  tinir ao  lado alado de   qvalqver lvf'gar ainda estando vedado ao se ver ao se s entir na gema do  dedos apenas o alento o  svar dvras gemas qve se desfazem q vando as s ovberes  tv bem  tocar  qvando as sovberes ver e respeitar qvando as vejas com alvz doolj«har  assim sendo   livres e  plenas  se animem a te rever em amplio ser colossal tºao grande e tão altivo  tão secreto qval fogo vivo qve b«nas miriades de teclas  de fino cristal a transparentar o nascer do novo dia a terra qve ben as  gvia e as   torrentes das «nascentes de aonde ainda se   ovçam ao bem passar e nesas e nesses qve vivam nesse  pleno vale  aonde tvdo se e xplicita e o ser a ssim se  vela e mais se vale  sendo  ao  saber qvantas e de  qve  qvalidade se vejam as tres completas qvaisa cordes dessa sva  vnica fo«lpor em força a desaparecer pela  liberdade  a desaparecer pela tarde a dentro a desaparecer pois a levas tv por dentro...




quinta-feira, novembro 17, 2016

AS LÁGRIMAS DESTA VISÃO SEGVEM ESTANDO PRESENTES NA CONFIANÇA DESSE SER COM ATENÇÃO -

as palavras qve bem se demonstravam nessas espirais qve de redor em roas ainda se celebravam ainda nos deixa ovvir e ver e sentir a cor da espera a cor da esperança da cor  dvra amais  tênve qval nomenclatvra da dvra cerviz qve era do cventro qve  vento ainda apvre no peito o dom de servir e na palavra do coração ergvida non haja nem prova nem mácvla de VIDA qve nessas três óvalas bem soando a marca do tempo e nas tres  as svas  virtves  se  deixam ora se a chegam conforme se d etenham ora se venham assim - a saber cantarolar nvm eco de passo apar  nvm socos nvmas  socas ao ao elevados e nesses de índice médio e polegar  as  ditas  tábvas assim imitando - e desses e dessas qve bem se enamoravam e se enamoram da palavra mais pvra sem terem tido nem PROVA  NEM ESCOLA e se
segvem a bem resvmir e cantando e contam o lar encantam o serao passar pelo sev bem  fazer e ser e s ervir... qvando algo ora algvém bem se achega  sabemos  revemos e  assim  nos vemos a segvir o sev próprio lema...

de longe vi a longevidade a arvore das  avgoas dos cévs  e dos olhos entr'os olhares todos pares ainda non aparecev - o mev  e o tev serão qvem sae qval  vm qval nenhvm  vm dia qvem sabe  qvantaa vereda a reverberara verdade e qvem sabe qvantas ainda a somar  sem se  svmir e a dizer alie aonde o  solnasce por ti e na noite a lva o lvar  treme e teme por  mim ..... ao se  tremelvzir cintilam mil  e vm  faros d'esprança - e  nesse dia  mil e vmolhares se encontrando pares parecidos se perfilam e  vº«ão se transformando  e o tev aindanon encontro no mev  osev e co dessa maissimples e mais bela  jvnenal virtvde   crer - e assim - esperar e de esprança raiar o ser o sol - a o lvar a se contar a se cantar a se  saber fadar qval o fado destino apreciasse e no  cantar de silencio  esse simbolo nos alonjasse para nos ver por inteiro integro ser verdadeiro e non tanto para separar qve  simbolo é e éo sempre e non sabe ovtra qve sendo a se ligar sendo a se  saber  reflectir  sendo qval imagem de e spelho  em tempo denovo o v velho qval odre a se renovar sem costvras  sempre novo sempre velho a se sa ber levar - qval  rosa em sva mão qval prosa ao  coração qval dardo assim inspirado qve inspire e destile  a chama qve ai se  teha a ver a  dizer  aclamado - chamarada  de vtro lvgar qve sendo a tradvzir seria e flviria sem mais parar  rios de vida ígneos  sendo  qvais ornatos qve se vejam nas avgoas dos destinhos  sendo os  destinhos qval o  lado  a lado.... nasmargens do rioda vida  corrrema par e qvando+eparecidaa perspectiva parecem qve se vnem para jamais se d escasar e qvando chegassemao  horizonte na imagem prímvla nada antes de ontem  hoje trino o sev dia no delta qve se anvnciava oceânica longa via de cvrva a cvrva menos se levava  o coraçãose elevando o sol qve  nela se  escolhe para  assim se e sonder e a olvar qve  nasce ora se deixa assim nessa a maior asim saber estar e saber viver a qve  vne sem nome de terra por vezeschaada  é verde e  é verdade e é nobre e  é digna ali e aonde non cabe - dentro do tev peitoe dentrodo mev cantar e cantar até ao CÉV...

Cvi d  ar
É
V I
      V
  ER  ER