atirar-te tod@,
e ver o reflexo
das águas desse povo
- tão antigo e sonhado -
a beira mar ainda plantado,
suspirando pela maresia...
desde o nascer do dia, quando nos foi dado a crer sem mais duvidar
juntos mais se fazia, sendo unidos a bem se podia assim concretizar
dom da alegria, esperança - magia -
desse estar por vontade
desse querer sem idade
e à volta da mesma mesa o partilhar
esses espaços, passos que se transformavam num eco dado
assim se ver o mesmo ser a regressar, qual sintonia secreta
dessa melodia tão bela, nos anima desde quando aqui estamos
nesse lugar ainda varados, a espera para a maré nos chamar...
vogamos, nesses lugares imensos aonde pensamos
que reflectidos, espelhos desses cantos escondidos
nesse fio suave e subtil, que voga desde o coração pela mente fora até à imensidão
a nos envolver, desse nevoeiro de suavidade entre campo e cidade e voltar a crer...
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