Quando o tempo não passa
Não traz nada novo na asa
Poder voltar a voar e vogar
Nesse nosso ser à vontade
nesse amplo mar sem idade
essa balançar de suavidade
Que leva mais além
nos trazendo a bem
A essas veredas novas, inexploradas
Nessas Ilhas a beira mar varadas…
À espera da primeira pisada
Nessa areia nossa, molhada
A que nos sabe e nos ama…
Salgada melancolia sagrada
Quando ai poisamos o ser…
E repousamos, sonhamos
Nesses belos recantos de anos
Sem nada saber esquecer
E voltamos, regressamos
Assim por se bem querer
Ora o dar ora se partilhar...
Ora reconhecer nosso lugar
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