Serenidade
Para se navegar
Nas asas dos sonhos
Sem se deixar levar
Desperta, amente aberta
Coração a palpitar
E a janela
De cristalina certeza
Ao se deixar levar
E nesse quarto guardado
Nesse lugar almejado
Ver ao redor
Acontecer
Histórias das vivas memórias
Estrofes dessa alegria guardada
Nesses armários
Onde se escondia uma quadra
E nos momentos
Nos que voltar a olhar
Ver gentes que se desconhecia
Nessa mesma harmonia
A se entretecer devagar
E da história
Simples memória
A se voltar a pintar
Estender pontes de poesia
Nesse tema que se abria
Qual livro que se lia
Assim de par em par
Abraço dado
Em segredo guardado
Aqui sereno e estilizado
Para se poder voltar a lembrar
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