Nesse momento,
no que decides
Ir e vogar na vontade
Nesse algo que sempre viste
Assim nascer da tua verdade
Nesse âmago invisível
Que te sorve sem mais
Teu querer
Teu ser
sem saber
assim voltar
A se acender
Ou transcrever
Sem se ver
Em suavidade
E eco
Silente
Secreto
Ora ausente
trazendo de volta
essa saudade
Desse querer
Desse deter
O tempo
Sem mais
Desse ir
e voltar
E saber
Plantar
Sementes
No teu mais
simples quintal
Assim reacender
Esse lume
De amenidade
Calor
trazendo em si
a sobriedade
De se entregar
Pequenos
momentos
Assim ligados
Grandes eventos
Assim saudados
E por dentro
Esse bem
Vem poisar…
Nos tantos
Sentimentos
Num clarão
Desde o coração
A se suceder
Sem mais duvidar
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