Abrir frestas entre janelas fechadas
entrar por portas que estavam deixadas…
Por acaso, no coração ao lado, esperando
Uma nova primavera, uma outra janela;
Assim sempre por dentro nos chamando;
Ou ainda neste ocaso se abeirando...
E se abrindo seu calor, nos tocando;
e ao se abrir de par em par,
sorriso amigo a encontrar
Abraço sempre prometido
Pontes no tempo e espaço
Força que ainda chamamos humana
Amizade na que se crê e se proclama
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