Ai aonde a vida aninha
Nesse coração que se detinha
Em cada passo numa vereda qualquer…
Sentir vida por nós adentro a acontecer;
Em cada momento de silêncio maior;
Nesse recanto que cresce no interior
Nesses claustros ainda cheios de vida
Veredas e trilhos que nos animam
A voltar a caminhar:
Nesse sentir devagar
E nesse contexto ameno,
nesse tudo calmo e sereno
Sentir as cores de vida preenchida,
A germinar assim sem despedida,
Apenas a nos tocar nesse divagar
Espaço Interior desse ser maior
Esse algo assim a se encontrar
Nó que se estende em derredor
Assim sempre a nos entrelaçar…
Integrar sem ir nem voltar apenas o descobrir devagar
Algo dessa essência a se concentrar e nos alimentar…
Dessa vida que rejubila:
Dessa água cristalina
Sem comentários:
Enviar um comentário