qual criança
voltar a erguer o olhar
e nesse alento varado
assim ficar em plena rua...
parado, boca aberta, sem falar
e ver essas ruas iluminadas
cheias dessas gentes que vagam
a procura desse novo encontrar:
essa alegria imensa
que vai além
do que se detém
ou se pensa
e nos leva de novo ao ser singular
ess@ que tantas horas a fio passava
castelos efémeros de tudo e de nada
construídos a beira da estrada
desse caminho a se saltitar...
e nem assim se abria
essa cúpula de alva magia
quando o tempo assim em seu enfado
vinha e colocava a subtil noite a seu lado
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