Quando damos
tempo e atenção
Às
amenidades serenas
Às
tempestades apenas
Trazemos
O que
assim pescamos
Ao de
cima
Desse
mar de amar
Imenso
e profundo
Que
anima
e dá
cor a este mundo
E nos
inspira
E se
lança
A quem
abraça
A assim
enjeitar
Em sons
de melodia
Entre a
noite e o dia
Alvorada
Ora
ocaso
Silêncio
Escasso
Pintado
Por
todo o lado
E no
vento
O
sentimento
A se
levantar devagar
Até o
ar ficar sereno
E o sol
repousar
Ou se
elevar
Para
mostrar
Novas
cores
Aos mil
amores
Que
cintilam
nesse
teu jardim
A
florir
Longe
de mim
A se
abrir
Primaveril
A ser
sêmea
Desse
gérmen
que se
semeia
Em cada
dia
Chamarada
que se
ateia
Ao dar
E saber
receber
O que a
vida
íntegra
inteira
Convida
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