Nesse lugar de silêncio velado
Altar na pedra assim entoado
O cântico mais silenciado
Desse ser humano
Deixado
Para se voltar a encontrar
Nessas paredes decoradas
Por mãos estilizadas
Para ser belas apenas
Sem se notar
Nessa brisa que acaricia
A face de quem aprecia
Essa suavidade
a nos trespassar
E nesse bem-querer
Nesse encontrar
Nesse bem nascer
Assim levar
Esperanças plantadas
No peito aninhadas
E surpresas
por se deixar contar
Nas histórias do dia
Plenas dessa alegria
Que é a partilha
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