Jardins de desconhecimento
Vagando na suavidade do tempo
Pairando entre o sentido e sentimento
Brisa que se escoa e se leva por dentro
Para depois se voltar a encontrar
Ver o nascer desse etéreo elemento
Indo desse simples fundamento
Pleno de se fazer assentimento
Até assim poder voltar a sonhar
E nesse divagar de sobriedade
Nesse encontrar uma verdade
Nesse dizer de felicidade...
Assim voltar a ler devagar
Ecos dessa sonoridade essencial
Latejo silencioso desse algo que amais
E com suavidade assim apanhar
Molhos de flores aparecendo a teus olhos
Para depois assim colocares em seu lugar
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