Avenidas cheias coloridas
Bandeiras nas ruas despidas
Templos de pedra e betão
Portas de triunfos tão distantes
Ecos de mão em mão amantes
Gente em frenesim,
cidade em ebulição
E na cadencia destes dias
Entre máscaras e ruas vazias
Ainda se ouve esperança a vogar
Nessa voz de criança sempre a animar
Pinturas momentâneas
Telas efémeras, diárias
Imagens do ser real
Transformadas e levadas
Pelas ruas desta capital…
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