livre entre o tempo, fiel ao fundamento, de correr sem sair do lugar e ver, horas pendentes, montes de gente e o segredo desse livre ser a cantar... recanto qualquer, história de mais querer, viver e sorrir sem ter uma razão parar e rir mais... entre tantos encantos, sentimentos e regatos a pairar nas avenidas cheias, floridas de laços e tiaras enfeitadas pelas luzes mais simples e raras, pelos recantos encontrar surpreendidas as secretas curvas das rectas avenidas nesse algo que nos faz exultar... desprender olhares garridos, por entre os seres queridos que se viam antes de o ser, agora reconhecidos pela luz terna desse desviver, que nos abraça entre a praça, que nos eleva na brisa serena que passa, que nos manda porta afora e que leva o lar para já mais não voltar... a ir embora;
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