ao estar sentados
ao ficar cansados
calad@s...
tantas avenidas e jardins
tantas folhas... verdes e coloridas!
tantas gentes em vestes de cores garridas...
ao se olhar
no olhar cego
desse ser de credo
que olhamos sem hesitar
que nos revela telas sem fundo
e mundos por desvendar... e ao se levantar
caminhar de novo!
respirar, sem nada a restringir o sonhar...
e do entramado de suor e umidade
entrar num outro eco que diga humanidade;
nestas avenidas sem fim
colorir portas abertas
para ti e para mim...
verdades ainda incertas...
das conversas veladas
sobre um pouco de tudo e de nada
fazer avenidas férteis de cores iluminadas
de janelas abertas ao sonho infinito!
cantares das palavras no que não está tudo dito
e do carnaval nesta mascarada
olhar além do rosto e ver o tudo e o nada
a dançar... entre o poisar célere de pés investidos
de asas de sonhos outrora prometidos...
e nestas reclusas de informação
ver águas desses lugares
dessas outras idades
desses outros portos de navegação
paragens... imensas!...
não só o que dizem que pensas...
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