luzes sempre acesas
qual vê-las sempre à mesa
cidades que não dormem
turnos sempre a cuidar...
desses recantos - enormes
onde vivem tant@s
sem serem demais...
e nos destinos entrelaçados...
tênues laços unem seus fados;
somos qual bem se quiser...
umas vezes empoderados
outras qual coisa qualquer...
e no sonho, um abraço ilumina
a mão em mão reanima...
o olhar sereno prenuncia confiar
o estar perto
ainda longe
faz o Ser
regressar
pequenas gotas de humanidade
nesta chuva sem se esperar...
pequenos gestos de verdade
aonde a cidade diz que é mais...
ai aonde me lês, descansa
o ser que eras, o ser criança...
ali aonde ainda te espero:
lume do lugar mais belo,
ainda há tempo sem contar
damos contas à vida...
que nos foi dada a cuidar;
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