se dos teus braços abertos soubesse
se o teu olhar o meu visse e entendesse
se dos ecos de maravilha ouvisse
a melodia do teu sentir o meu sentisse
e se de tantos fossemos poucos - unidos
entre-tantos nos tempos jamais vazios...
lugares de sempre aonde sempre encontrar
uma voz eloquente que fale simples qual andar
lado a lado, aonde quer que fosse o teu ser...
estaríamos encontrados pelo facto de viver...
e do olhar, um sol pôr, poisados...
quais seres alados depois de voar
num lugar sempre novo,
sempre nosso;
sempre lar...
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