aonde os montes e vales
aonde os pequenos regatos
aonde os lugares discretos
aonde tua mão na minha poisava
aonde foi a simplicidade de se ser...
...humanidade...
aonde as aldeias bem cheias,
de tudo o que valha a pena esperar
sem mais imagens de virtualidade,
virtude de quem se manteve original...
aonde assentir e viver sem idade,
no olhar a faísca que revela a verdade
tu davas-me a mão - era por sempre,
eu dava a mão e era a fraternidade...
aonde a comunidade,
ser comum perspicaz
ser honesto em sinceridade...
garantia que de tudo eras bem... capaz...
sem provas e auditorias que velassem mãos vazias
desse dar a mão, dessa força na fragilidade...
desse amor perdido... para sempre... sem idade...
Sem comentários:
Enviar um comentário