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quinta-feira, dezembro 03, 2020

sonhos de poesia, licor desse dia a dia

compor, poesias e estrofes sem olhar

ver por dentro aparecer devagar

nessas lendas sempre reais

o bem que levas aonde vais

para assim voltar a plantar...

brisa no estio, calor humano

por entre o brio

desse estar mano a mano,

andar de mão dada

sem estar amarrado

de livre vontade

o ser sonhado

assim semear


poemas de liberdade

sonhos de vida nesta cidade

e ainda entre tantas pessoas a ver teu ser

reflexo pulido desse ser  e estar vivo

e querer berrar melodias

cantar novos dias

esperanças a se erguer devagar


letra a letra pela razão traduzidas

vestes viventes que trazemos vestidas

sempre meio cosidas, ora meio rasgadas

pelas horas que se fazem bem passadas:

entre cores desses primores a se ver divagar

imagens interiores, 

desse outro lugar

chamado amar...

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