compor, poesias e estrofes sem olhar
ver por dentro aparecer devagar
nessas lendas sempre reais
o bem que levas aonde vais
para assim voltar a plantar...
brisa no estio, calor humano
por entre o brio
desse estar mano a mano,
andar de mão dada
sem estar amarrado
de livre vontade
o ser sonhado
assim semear
poemas de liberdade
sonhos de vida nesta cidade
e ainda entre tantas pessoas a ver teu ser
reflexo pulido desse ser e estar vivo
e querer berrar melodias
cantar novos dias
esperanças a se erguer devagar
letra a letra pela razão traduzidas
vestes viventes que trazemos vestidas
sempre meio cosidas, ora meio rasgadas
pelas horas que se fazem bem passadas:
entre cores desses primores a se ver divagar
imagens interiores,
desse outro lugar
chamado amar...
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