nessas dança ao luar quando nada se perde e tudo de se tem para se doar
quando o subtil véu da noite o sopro da brisa nos acolhem em seu manto qual brilhar de fronte ent'rias criaturas todas que fluem debaixo
do rio de fluir do mais íntimo da essência do existir
desde o regato mais pequeno e brincalhão que traz e traduz a transluz o sonho e a ilusão em imaginação pungente qual um eco de vida e uma mensagem em forma de canção tão quente como aconchegadora assim no simples aspirar assim em súmula na sua hora de vida de cântico amigo em força de uma pequena leve ligadura que une ao mar de cima que une ao mar de dentro que une ao grande mar
aonde sempre vais
por fogos não mantidos
os fátuos e livres a se exprimir e expressar
nessas pequenas localidades aonde ainda existem os seres pares
que nos ouçam sem terem dedicação por obrigação
apenas sendo livres e vivos e plenos dessa vontade
sem menor razão do que tu e eu estando assim na idade
como sempre deveríamos estar:
um tanto outro tanto num passo a passo para nos encontrar...
desse estar presente aonde termina a mente e começa o muito mais aonde se renasce quase contente contentamento do momento aonde estais ambos a rodar pelo apelo em pleno ar se visses quantos sonhos se podem transformar na luz simples do luar quando os vejas como nunca os vistes... na luz do olhar desse de quem nunca desistes
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