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quarta-feira, fevereiro 01, 2017

Dez e dez fora os meses- e os dias - os segundos das horas a vagar e os textos nascem em novas alegrias.. basta saber estar e pro curar

fossem mais de dez anos o tempo de amadurecer esta prosa
fosse o tempo de amadurecer estas rimas
pequenas ínfimas que vão se esgueirando por dentro do que vale tanto - a mensagem que se procura
assim passar
estranho verso  estranho poema procurar   e passar uma mesma mensagem desde faz tanto tempo e ainda sem a encontrar
umas vezes imensa  proeza da natureza humana que  descai e vem ao lado da figura mais simples e lhe  segreda sem se ocultar
outras  no ouvido mais  terno o peito mais alheio passa palavra para veres sentires e estares atent@ nessas funções de teclas ocas de tantas e tantas arrobas de baldrocas que nos dizem
digna HUMANIDADE!

aonde vais com tanta da tua digndade?!...

vais correr para  ver-te  sorrir com quem  corres lado alado para assim te assumir?
vais a correr para te investir ?!
qual o palco ora a estátua que te fizeram  sem te impedir de seguir a sorrir
de seguir a  doar esse teu jeitinho entr'io  frágil e o  juvenil entre o que é mais simples CORAGEM e se por um ligeiro acaso a sensível ode que te aprontam tem os de sopro até aos de metal ...

ah! pequena de  uma gargalhada, entre nós partilhada...  depois de dez anos - não vale nada  e é fiel no seu própio princípio e assim chegou a  sua finalidade  e não digo quantas haverá destes rios de escritos de via de vida quantos...

...haverá com saudade... uns olhares os dizem que mais de cinquenta mil  olharam sem me ver!

 e isso é importante! como diria um qualquer principezinho depois de aprender  da que se escondia debaixo da arvore da via da vida - pois  o importante é invisível ao olhar...

ficamos, nos enamoramos ovvimos  poemas e poesias  assim áreas de temas que tocaram vidas e todas elas por uma razão... três pintinhas e amor saúde saudade e aquela que fala de  evoluir crescer em coragem em tom de contagem sem se contar***
que prosperidade*
desse a si mesma a saudade*
das outras três*** se faltar...
é bem verdade que se equilibram e bem verdade que apelam a mais - de si mesmas livres e lidas - lidas com elas tal qual sabes viver.... e no final simples e evoluída,  a criança humana em dignidade imbuída assim parece querer seguir sem cessar de crescer;


a espelhar, a espalhar poemas e versos e temas inversos quais vidrinhos convexos lhe pusessem numa face triste para ver melhor
 todos os temas
todos os poemas
e as letras das cartas que abriste
sem sequer as tocar
apenas nas teclas molhadas
de emoções sempre bem claras

apenas obtusas por bem de amores
quando entre  os ciclos de vida se entretecem em estivas que não parecem falar de mais de mil cores mil momentos em branco qual onde passavas teu pincel teu ser e reacendidas o pranto de quem nasce ora é nascido e nesses mais de vinte anos - para atrás a serem vividos...

e mais de dez a serem descritos e nos cadernos a gora enviesados pela húmida flora que tanto amas de lágrimas dos céus a verem-se a poisar nesses cadernos nessas linhas que temos que tremem agora sem mais vacilar e nessas que se encontra nessas que se entrelaçaram e novas linhas perfizera novas cores inventaram novas correspondências acharam simples ao se diversificar qual esperadança uma tripla quadrupla palavra entre tantas outras a te dizerem "ola"

-quais  as  horas sem hora aqui ora bem em silenciar as outras que destas vieram e assim as outras que  em vez das duas a terceira  escreveram... essa que nem se pode pensar;

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