fantasiamos
os mundos
desde os nossos sonhos
fatasiamos qual peça de teatro a se abrir
a cortina ainda perene esperando o seu fluir
e a via da vida ausente
por detrás talvez
dessa cortina teatral
não sabemos
se dentro de nós
se noutro beiral
de outro edificio
tão bem alinhado
qual o nosso
e
que fique
assim
lado a lado
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