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segunda-feira, fevereiro 20, 2017

as montanhas efemeras que vemos e os mundo sinteriores que bem sabemos unidos apar e passo em canto e dança em solo baço - de manhã ase erguer em solo sereno de dia a saber estar por poder ser visto tocado sentido e no lusco fusco ser abertos fechado ou - requerido de tia a mim e de mim a ti

junto nessa vida aprmeter-se
juntos nesse lugar que ainda não vês
num a fazer simples comoverse
e em verso  sereno assim seguira té  esmorecer
e nessas as palavras mais faladas
que em silencio se dizem sem nada mais revelar
em olhares quais as mais belas entradas
pelas estradas do dia aida a seguir a té se consumar
a sua sina o seu ensejo as palavras
que bem desde o centro do mais  a haver
e dese  ao  querer  estar e ser sem sentido
além do querer... quando querer  queiras
assim a  vogar e sem mais
assim quererás estar
em meus olhos
tal como estes
anseiam pelo teu olhar

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