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sexta-feira, dezembro 02, 2016

dos batentes, das láminas das folhas de vma mesma porta a qve no centro do abraço p'rece entr'aberta e em de-redor a melodia qve bem sendo a acerta

dois latentes segvndos  e primeiros por dentro 
qvatro assentido assim se ve e se  continvaria
abraços dados o abraço se vai achegando o momento se vai  re-encontrando ovtra vez entrio espaço tempo  sme maior  tempo sem maior sonoridade  sme maior   espaço para a sva factvalidade
e sem idadedois s eres s econtram no infinito se  defrontam sem qverer e vitar o saber o amar e se despem de si mesmos ao se  despojar e  asim vestir novas vestes novas vestes.... novas vestes...
qve briham qvais s egvndo sem fim.... ao de-redor gentes olham aparecem qve  sonham qvais em ti qvais emmim
as pesoas   se  entregam ao a fazer diáfano diario por ventvra escasso  e reconhecedor
desse timbre  dessa melodia no silencio desse albgo qve palpita e qve traz de volta o  âmago verdadeiro
e depois se diexa  esvaecer e  sendo se e svaece e sendo ao se e svair  vai e  jamais se eqvece e  de novoa lembrar em palavras  de novo a  lembrar em lavras d enovo ase s aber lembrar...
qvando  svrge val vertigem...
qval gem d'a alva  da  alvorada... 
e qve nos dizem...
qve ressoa e toca ao ser
em sva maior altvra e nessa longa
e pvra e profvnda altivez...
sem se ergverem.... nos dois mvndos
assim se congratvlam... 
e os mvndos em volta:
giram e  brilham...
mesmo qvando não os vês
qvais  gentes qvais pessoas
qvais seres hvmanos presentes
qve se enamoram ali e aonde ecoam
e  ecoavam
nas svas respectivas delicadas
delicias e as svas respectivas
primícias de  ver de novo
e pela primeira vez 
o amor ali e aonde
se determinava
ora começava
qval a onda
qve se despoja
assim de si mesma
e se veste de novo
 a toda a pressa 
  em hvmanidades
  disfarçadas...

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