dois latentes segvndos e primeiros por dentro
qvatro assentido assim se ve e se continvaria
abraços dados o abraço se vai achegando o momento se vai re-encontrando ovtra vez entrio espaço tempo sme maior tempo sem maior sonoridade sme maior espaço para a sva factvalidade
e sem idadedois s eres s econtram no infinito se defrontam sem qverer e vitar o saber o amar e se despem de si mesmos ao se despojar e asim vestir novas vestes novas vestes.... novas vestes...
qve briham qvais s egvndo sem fim.... ao de-redor gentes olham aparecem qve sonham qvais em ti qvais emmim
as pesoas se entregam ao a fazer diáfano diario por ventvra escasso e reconhecedor
desse timbre dessa melodia no silencio desse albgo qve palpita e qve traz de volta o âmago verdadeiro
e depois se diexa esvaecer e sendo se e svaece e sendo ao se e svair vai e jamais se eqvece e de novoa lembrar em palavras de novo a lembrar em lavras d enovo ase s aber lembrar...
qvando svrge val vertigem...
qval gem d'a alva da alvorada...
e qve nos dizem...
qve ressoa e toca ao ser
em sva maior altvra e nessa longa
e pvra e profvnda altivez...
sem se ergverem.... nos dois mvndos
assim se congratvlam...
e os mvndos em volta:
giram e brilham...
mesmo qvando não os vês
qvais gentes qvais pessoas
qvais seres hvmanos presentes
qve se enamoram ali e aonde ecoam
e ecoavam
nas svas respectivas delicadas
delicias e as svas respectivas
primícias de ver de novo
e pela primeira vez
o amor ali e aonde
se determinava
ora começava
qval a onda
qve se despoja
assim de si mesma
e se veste de novo
a toda a pressa
em hvmanidades
disfarçadas...
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