oh! lvna esbelta e preciosa!
oh! ser celeste! qval brvma ama vém e bem formosa
oh! ser plácido de cvja placidez ainda bem se ignora
oh! "cibelle" novtras lentas paragens
qve passas e nos gvias airosa (qve os letrados fiqvem com a estrela e qve os menos dados fiqvem com aletra assim honrosa ora bem honrada qve a lva de pratas também é dos mares e dos cévs a bem amada...)
e nos ares qvando a sim proclamares a tva svave jvnção assim nos entretidos passos e espaços pares
e te deixes soçobrar nessa tva terna canção nessa sotvrna memória o cibelle! qve és e segvirás sendo ainda qve semelhante palavra também te seja airosa
qvando assim te vejam os seres qve tangem citaras de bem saber e as peqvenas harpas de lvar sejam assim qval bem qverer assim qvais a vês nos rios qvais cisnes bem cridos qvais as dos cévs tevs olhares e mevs
qvando assim se deixaste o tev cálice de avgoa honraste ao ser qval de sev assim empratas forjadas qval a mai simples e masi cara face encontrada
assim a meias te dizem qve tev ovtro ser coesao
coração qve também existe na coragem no brio no ânimo dessa tva ovtra lavra em ser o qve
não se enseja o qvenão se deseja o qve não se planeja reter nem deter tev arco de lva cheia perspeassa
as flores na noite engalanadas desse sev ser ao mev mais bem o crer
e nesses sonhos me trazes de volta dessa tva floresta
de sol e lvar aonde os sonhos mais bem prevalecem
e os prateados brados jamais se bem se esqvecem
e as mais simples imagens trazemos tv! tv!
qve te vestes e depois te investes e ev! ev!
qve te canto por bem qve nos reconheçamos!...
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