nas calendas ainda por contar
nas doces lendas qvenos fazem a creditar
nas peqvenas coisas do dia a dia tão importantes qve nem se viam
nos abraços tantas vezes pensados e menos ainda chegando a se dar e nessa hvmildade plenitvde e verdade ao se saberem trocar
esses papeis do dia a dia chamarada fria chamada qvente
escolhas do nosso novo dia em serem qval bem sendo presente
e estando a se doar a presentear q vem nesta força de vida se entrega
ao regressar desse lonje ser desse beijar
assim se encontra realmente
olhar em olhar
mãos em de-redor acolhendo e abraçando
gemas de viver
alentos proximos se entretecendo e corações de vida palpitando qvas tambores do mais além qve parece qve sabem bem
qve se saem de aonde estavam e bem marcando
sev lvgar o sev lar o lar qve se ama e se demonstra entr'io tempo rodado
por enqvanto antes desse tempo ser tempo passado e a ocasião se perdesse
e o tempo se enaltecesse por saber ovvir e a tomar
com vontade com força de verdade assim a coragem para alastrar essa chyamarada vvente essa vida qval pingente qve da rama mais bela parecia estar periclitante a cair e se deixar ir e qvando tomada nos labios beijos de fraternidade nunca encontrada a se sorver oliqvor mais docedos cévs doo sev amor qve se eleva por dentro se leva e por fora nos torce nva f igvra qve não é só tva nem é apena sminha e do amor pelo próprio amor qve foi qve nos convidov em toda e cada linha a se saber alinhar em cada verso em cada desejo transformado em calor e vida e ser qve é igval a ti a ssim sendo abraçado... semelhanças parecidas sem seqver se tocar a essência sempre viva lateja e nos faz reverberar...
é essa que os comove é essa qve depois vai
connosco sempre connosco para assim poder levar é essa qve vai sempre vai alie aonde a puderes levar é essa sempre essa qve poderiamos ovtro dia ovtra vez assim contar é essa sempre essa qve é a primeira a nos convidar
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