dessas lágrimas
desse rio
qve permanece trancado
esperando sev brio
o sev renascer
o sev doce passar ao de leve
por aonde ainda se inscreve
o svlco desse sev ovtro ser
margem com margem assim a se encontrar
desde a ascente
ah! coragem!
ao deltadesde aonde começam a florescer
qvais os estames e as corolas das flores bem levadas e
as pétalas e sépalas eas raizes nessa fonte assim desenhadas
assim s em eira nem verdades se vai desenrlando o temo nas svas simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas das praias deareias sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas mãos levadas leados os sonhos para depoiss e bem prencher
esa gvarida em noites ensonaradas
aonde ainda brilla a lvz
das estrelas
daslva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve por dentro estaria
a se sonhar e no moemnto
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par
assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com caricias de fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
fvtvro frvto!
esse o bem mais bem ardente!;
nesses caminhosnesses linhos de viver
entr'ias avgoas se recolhem momnetos se consomem e se desdizem nvmanova formadeser
qvando nos entretecemos e cada peqveno pedaço de nós reconhecemos passaa ser parte
e ser integrante de uma prosa sem fim nem finalidade
ah! f'liscidade
ah! f'lis idade
ah! felicidade qve se transforme no lvgar aonde ainda se torne - vivente;
na "personae" - na máscara qve se vai lavando comlagrima de verdade
com abraços de plena idade
coma vitalidadeqve esta nos indica
em cada dia no qve a alegria
por dentro brilla e é
qvente e nos empolga assim tanto!
apelo de se ir voltando ao ser...
e da procvra desse em f´licidade
qve estando constante em todos os momentos
prova qve é etérea terna silenciosa
e ainda assim tem sev fvdamento
por ent'rio os sentidos e os sentimentos
se vai alonjando e ao coração do ser qve se deixa
o qve se ama assim marca a pavta da distância e do tempo
nessa sva doce barca a vogar e nestas nossas palavras entre sonhos e abraços dados
entre mãos de caricias qve perfizeram beijos trocados desde o estar sem qverer e o qverer estar
e o sentir qve dia a dia se perfazia e ia crescendo por dentro essa a chamarada do ser o latejar desse sev eterno qverer e o da ponte mais simples a se se abordar - vma eovtra vez de poente a occiedente de lés a lés assim se lesse
a sva leitvra é mais recomeçar assim do poente fazendo ponte, à nascente e desse ler desse lar sem tempo nem nome a ver se leste qve mvndo inteiro - qval tecido hvmano viventeperfazes perfazemos ao nos vnirmosnessemaissimples ebelo presente nestas datas a lembrar abraços dependvrados no s lvmes dos fogos achados nesses vastos valesa sever e contar estradasdee strelasna noite marcadasme terra para também nos gviar assim tv também entreteceste vm peqveno círio entr'io rio flvido dos cévs eos tevs lvgares preferidos...
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