desse apreço desse apressar das coisas a se dizere ocntar
qvando o tempo é de abraço sem perdas em pleno regaço
é tempo para saber se contar
qvando o tempo é de abraçar no olhar
sem pressas de se saber dizer!
qvando o tempo é de se a braçar asim sem par apenas
é tempo de se saber esqvecer
evando +e tempo de se dar tepo para qve haja o tempo em nosso defender +e processo de verso e ambi-verso dizer e desdizer
qvando se entretecem os prezados passos marcados e se e stabelecem os novos paises qvais caminhos de nações qve honramos e pensamos nestes UNIVERSOS MILHARES DE MILHÕES DE PEQVENOS SOIS EM LVZ PEQVENAS E STRELAS EM SEV LVGAR PEQVENAS EMOÇÕES A SEREM PAR SEM SE SBAEREM POR VENTVRA ENCONTAR e qvantos os biliões de seres g«humanos qve asim todo o tempo todo o ano a ssim e aqui eal´+em e também a sim separesentam procvram e em agventam a qveda desse ser em ponte para a sim pasar nessa origem bela e simples qve nos +e dada a ver qve nos é dada a ssentr qve nso é dada desde o porvir ao passar olvgar qvando nos abraça qvando nos deixa a sim a braçar qando a coraça de gelo de razão plena se integra no ser qve segve qval leda era tão fragil e svbtil qve na sva orla apenas sendo se junta qval terceto qval trinar qval encontrar nesse doce misterioso saltério nvm lvgar a imaginar algo qve nos ennobreça agora - EQVEÇA!
agora NÃO OVÇA
agora NÃO VEJA
É AGORA A HORA NA QVE TAMBÉM E STEJA1 A SIMA VER E A SNETIR Q VANDO VEM ALGVÉM DESDE O OVTRO LVGAR DO PLANETA QVE SOMOS NÓS SEM TER E STAFETA nem carta ASSIM URGENTE NEM NADA! APENAS O eer q ve se paresenta qve passov mais de mila ftontase non as conta e se apresente de fronte para nos bem abraçar mil e storias mil trovoe s mil trevoadas e as mais bem passadas para depois olvidar qve nessas qvando abraças a ssim a nadares neses trevoes em amplo mar nesas chamaradas urradiadas qve nem podes ver e te podem qveimar emoções qve s altam e saltitam desde o amago aonde ainda gritam e desde os cévs ali e celestes apenas a responsta do eco q g«ve em tv lhes destes e desse coração avismal! do mar e de amaré a sva a tva a estrada de strelas a rodar os sc~évs a deixarem passar vm ser simples qval no inicio vm ser hvmilde nese colossal templo de empo elvz e cor e nesse grandioso fragmento de g«hvmanidade a qverers er melhor a qverer chegar ao sev lvgar a qverer asim nem seqvem imaginar a vqrere ser mesmo o mesmo fragmento qve eera todo e coeso a todoo tempo e chega vm segvndo qve s eja nvma fagvlha talvez talvez já lá nãp esteja e agarras o ser a garras o momentoa garras as palavras agarras tvdo q vando e como sempre agr«arravas! qvandopeqvenos vês a se assvmir asim te agarram a tie a mim qval tv a garraras o ser maior em sva ppropria maneira a qve foi ensinada por ti a tva orla a tva via d evid ainteira cada ser vma consoante cada ser vma vogal q«cada par de seres vma constante essa qve pe mvsical qve é sonoridade plena e reerveração e as hvmanisticas artes a constante das hvmainidade ss não encontraram aind anão...
nem a constate universal de gravitar em torno do e ixo hvmanoe menos do polar - ainda não
neos peimas e poesias eas melodia s qve falam qve sao "ISSO" AINDA NÃO ainda esperam ainda tretem aindase congregam por qvem bem se descreve sem saber ovvir o e co de tão de tal colossal obra sem par e o valor esse o capital valor dessesev pleno abirar e essa colossal onda qve tvdo ve nha despertar ora açagar qvando calor hvamano de ser de hvamnidade em ser de verdadeira hvmanidade se encontram e se somam nons e apagam e s e xesdobram e mais fazem em pro e em apelo dessa a sva pvcra verdade e qvando asim se revertem e jamais rebrveram apenas nos versos qve leiam apemas nas palavras qve gerem e geram novas odes e geram novas maneiras de nos ver de nvo a abarçar ainda qve a dor sea restrita e contrito o acto formar ainda qve e steja os er entria a dita e os ditosos ditosas a bem verem reascer e crerem qve essee lamento nesse laivo dos elementos qve somos se pode a sim - a ssvmir alimentar os er qve se svmia nvm vasto a mplo profvndo lago aonde nem sesentiam os avraços as palavras ternas os nomes e as -- actitvdes certas de qvem qveira lá entrar ver e s air para jamais ningvem lá cai nem se deixar levar ao ovtro qval sol em chamass qval espelho de pratas a ver e a encarar a sim s endo qval amas q val bem se de novo proclamas q vando dessa a sva via em vida te ver te viv te sente e te setv«iv qvando as im te reconhecça qvando sejas apenas qve menos e sqveça qvandpo sejas qve menos se doam ora se dei ora se dê essa a sede deperfazernovos momentosmilagres tal vez se os crês momentos de se elevar e levar o qve é dp mais profvndo ao mais aalto de ti al exvltar ap olhar de novo os er qve ev nfnca vi nem eb«v me saiba ora sovbesse pr integral integralidade por inteiro valor soalheiro qvando entra qval sol em perenidade q val o verão qve se promete vanod se chegve aonde a dvvida jamais s eintromete e ainde a via da vid a certezas nos doa para construir vma cadsa aonde nada mais de viver se e scoa para vm rio profvdno jocvndo e prófvgo apassar e sim para s eelevar qval exaltar e sse local qval com x evs grado sebdo de novo elevado e qvando os brados jamais non se jam a simvlar nem as palavras de passar em passar a se salvarem ficam as pessoas qve s endo soam apares ficam as pessoas qve sneod-o s ºao sem parecer e ficam aspessoas qve a inda creem com tvdo o qve ainda lhe sresta qwve vm amanhecer qve um cev estrelado qve vm abraço aonde terina o mndo e começa o abismo mais claro - a sim possam perfazer qval a corde qval a cird de amor a se tanger qval o elemento a se perfazerverdade e compaixºao essa sen razão assim perfaz mvndos novos aonde apenas havia - sa´vdade de se perfazer mvndos novos ao mvndo qvando choravam qvando chorarem assim amor graça desse mard e sal assim p amior encontrov a sva gente parecia terna e qvanse iga«val qval tv me e ncontraste vm dia qval ev te encontrei nºao sei da estrada da entrada d avia da sala aonda aco tecia s ei q ve te ENCONTREI!
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