os poemas fluem e se integram qval oceano sem par e sem fim dos cévs se qvebram e caem
e sem princípio do mais profvndo da terra se elevam e as crestas mais altas em versos sempre e também se celebram
e dos rios fluindo seres de bem ser em serenatas sereias fluentes dos
qve as contaram as cataram mesmo sem c'rerem
com vm sorriso o sabem com sorriso o vês qvando sorriem descame as lagrimas qve tu não és
e sendo-o em avgoa e sendo-o entrio sol e no mar e maresias de briumas antigas asim se desvelam as veias qve trovam qve tremem qve se semeiam ali e aonde jaz a lvz do sev - qverer ao serem qval semele qval semelhantes qval lvar qval lvgar de bru«vma na espvma alva a retombar lampejos inquietantes gargalhadas afluindo depar em par qvando a promessa do s er criança s e deixa de novo achar e se se encontra e non se acha volta de novo a borvlhar e nessa e spera desse a saudade o sev tom o sev canto em plena liberdade ao se ver a o se saber entretecer e entrelaçar qvando +e maioria de idades frias as letras se transformam em idas qventes para bem se estar nas estreladas manhas nos amanheceres estrelados qve nessa ULTIMA ESTRELA SE CONTAM ANTES DA OVTRA A SER VIVENTE TE TER - ora se SER - COROAD@
- homenagem as mães...
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