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sábado, março 15, 2014

Ver o mundo de outra maneira - por favor - ou a força das armas ou a força da vida como foco de atenção - Enfermagem dos novos tempos e simplificação do foco de atenção - princípio vitalizador e movimento integral como acto de Enfermagem...


Para não chegar ao ponto no que a vida tenha de ser defendida a ferro e fogo, para que uma profissão de mais-valia recorde a força que a anima, aquilo que defende, os meios e métodos que compreende, o código ético e deontológico que a circunscreve e defende - que se sustente no fundamento do juramento dado no primeiro passo como profissional formado... que lembre - que a isenção e o princípio de salvaguarda da vida - não se comercializa nem confunde com o que hoje - se multiplica.. numeros e estatísticas que em nada dizem - do que somos, do que queremos do que pensaqmos ou do que temos - como seres humanos - todos - sejam estes profissionais utentes ouos tais - que um dia destes - vão ficarde fora e vão ser sentidos como a menos - faltando o sustento... de ser humano que alimente o alento - chegaremos a isto que aqui se vê... um exemplo de aprofundamento - de uma sociedade na qual o tempo se pauta por numero e cifrão e a vida de um cirurgião, de um licenciado - tem dinheiro pago - diferente da de um artesão, de um aldeão, de um alguém que seja do campo a dedicação e a devoção... coisas estranhas que nos dizem respeito - como diz z constituição - todos temos o dever e o direito - de saber dizer - sim à vida e saber dizer não ao que esta não apresenta com a devida isenção...





Em termos de aplicabilidade prática de técnicas e metodologias simplificadas, em ambiente simplificado (de vertente humanizante como prioritária e tecnológica como adjuvante)
Em termos de preponderância do saber e do saber fazer local como força motriz que integre as várias técnicas e saber científico detido pelos enfermeiros para que esse mesmo potencial seja dinâmico e dinamizador “gerador de mudança, movimento local em termos de comunidade e vitalizador por inerência);

Para salvaguarda do princípio de equidade e opção consciente dos utentes, para preservar a existência de pólos de interesse e desenvolvimento de saúde comunitária ou os referidos cuidados de saúde primários enquanto tal, para motivar a participação do maior número de elementos da comunidade representados na pessoa das suas instituições (tal como referido pela constituição como dever e de forma q eu efectivamente este dever e esta responsabilização (co-responsabilização entre partes ou partes igualmente responsáveis pela sustentabilidade local e pela garantia dos valores fundamentais inerentes á própria vida – determinados pelas linhas directrizes desta profissão –torna-se importante a análise da “conjuntura económica” de forma a complementar as diversas pessoas até aqui referidas (sejam pessoas individuais – cidadãos – aos quais o Enfeiro está vinculado pelo dever de informar com a devida isenção inerente à prória essência das práticas), sejam as entidades/ organizações locais (que assim albergam – baixo a mesma legislação, baixo a mesma constituição – as suas actividades – sejam ou não de cariz pecuniário – logo estando, primeiro, sujeitas ao princípio que rege este mesmo princípio de equidade, de isenção e de salvaguarda dos valores transmitidos e dos deveres nesta implícitos), do Próprios profissionais – por ordem crescente – por serem cidadãos, por estrem enquadrados em organizações e por desenvolverem profissão “nobre” com fundamento nestes mesmos valores):

- o estar(em) despertos para a sua própria essência e possíveis desvios de foco de atenção numa sociedade crescentemente multifocal em termos de atenção polarizada pelos média (de cariz privado e de forte tendência ao consumo de bens e informação);
- o estarem despertos para o seu papel dinâmico, e dinamizador de comunidades- em prol do desenvolvimento e prossecução dos valores inerentes aos princípios da salvaguarda da vida e aos princípios constitucionais (além dos éticos e deontológicos inerentes ao REPE e ao próprio juramento – que não obstante sendo figura eufemística nos tempos modernos – se mantém patente como o cunho de origem da profissão que se representa e desenvolve);
- o serem efectivamente agentes de mudança – pelo foco de atenção centrado no potencial humano, na vitalização e na vida que assim traduz “cuidar” ou “dar atenção” – como fundamento e base de desenvolvimento desta profissão (em complemento co m outras de área afim (com modelos de base bio-médica) cujas competências radicam na “therapeia” ou “cura” da doença… Enfermagem dá atenção á vida… e assim se identifica e se define desde base – como arte e ciência do cuidar.

Complementar esta actividade através das ferramentas técnicas e científicas – de base coerente,

- universais* (movimento e base motriz, como já referido – representam um potencial humano universal e a vitalização através do movimento apresenta-se como uma das linhas de base a promover em termos de eficácia na promoção de saúde – contexto de cuidados de saúde primários e a sua aproximação às diversas idades e contextos locais)

 – adaptabilidade -  pelo já referido relativamente a idades, grupos, locais e meios adjuvantes quase nulos para seu efectivo desenvolvimento e prática regular);

- refinadas através das respectivas escolas superiores (desenvolvimento de protocolos):

1 – entre associações/ colectivos especializados nestas dinâmicas e que possam capacitar professores a desenvolver formação interna nas próprias escolas/ reciclar conhecimentos de forma regular – Viana do Castelo dispõe de entidades oficializadas perto, escolas de formação em termos de conhecimentos – escolas superiores de saúde de cariz oriental, passíveis de acompanhar os referidos programas e assim os adaptar, contextualizar e desenvolver em função dos vários currículos possíveis a serem aplicados em ambiente de desenvolvimento de Enfermagem – )*;

2 – com as respectivas associações locais – de desenvolvimento e promoção de saúde – que já tendo Enfermeiros/ profissionais de desenvolvimento de saúde através do movimento integral – permitam as devidas reciclagens, formações complementares e vinculação a fo9nte eficaz, sólida e validade de promoção de meios e recursos com o mínimo de gastos – consideramos as escolas como “estaduais” – tendo em conta que as entidades referidas sejam de cariz humano ou humanizante e com carta de fundação afim( sejam elas de cariz soberano local (como as representadas pelas juntas de freguesia locais) sejam eles de cariz humanitário (com fundamentos e carte de fundação que vinculem as actividades desenvolvidas e a limitem em termos de serem entidades geradoras de lucro/ benefício), sejam protocolizadas através de autarquia para o desenvolvimento de actividades de transfundo promotor de saúde em meio local, fora do ânimo de lucro (as restantes enquadram-se no modelo empresarial ou de foco de atenção prioritário na obtenção de lucros económicos através de meios humanitários – questões que não as de transfundo da proposta aqui representada);

*as propostas aqui apresentadas tem como base o princípio de Informar – com a devida isenção. Havendo outras entidades, a própria escola e os seus próprios elementos assim desenvolvem os respectivos esforços para a protocolização de formação/reciclagem);

Estes protocolos ou organizações assim protocolizadas, sendo aplicáveis em termos locais, são para benefício efectivo das populações que nelas se inserem e como devido contexto de simplificação para ganhos em saúde (e a respectiva garantia de sustentabilidade por investimento cíclico, circular e – vinculativamente fechado – dentro do contexto das organizações assim protocolizadas. Esta é a complementaridade com outras formas de gestão que impliquem saída de capitais ou meios para terceiros não reconhecidos em acordo protocolar inicial);

(já evidenciados por se poderem aplicar ao longo de todo o ciclo vital, de serem facilmente adaptáveis em qualquer lugar sem meios acessórios necessários e serem passíveis de desenvolver dinâmicas de grupo locais que permitam a integração de várias idades, de várias formas de saber e saber fazer em volta de pólos de aplicabilidade locais – sejam as já referidas juntas e as suas actividades regulares, sejam as instituições que alberguem pessoas de terceira idade e a sua dinamização através de práticas simplificadas dinamizadas pro profissionais com forte vertente de promoção de saúde – vincada, patente e evidente pelo currículo da Licenciatura nesta profissão evidenciada - além da respectiva integração dos cuidados prestados dentro da realidade aqui referida como “comunitária”);

Entre muitos outros termos a promover – em termos de diálogo interno.

Espera-se o momento propício para dialogar pessoalmente as prerrogativas de proposta aqui manifestas.

Um saúdo.



Foco de atenção na vida, na vitalização e no princípio vital; actos de enfermagem que deiam atenção à vida, à sua mais valia, à capacidade do ser humano de se transformar - como as células novas - que a dia a dia - em jovens idosos ou adultos - convergem em novos tecidos que se renovam.... 

ver a esperança, mostrara  ciência certa um método com base na confiança... as ferramentas - começam a onde a vista alcança - olha  vida.. e o que a pode iluminar... como  acandeia de uma certa "Florence" que passava pela noite para animar e do medo as suas pessoas... os seus pacientes.... assim poder çibertar...

Uma chama de vida - que se mantém acesa - na perspectiva - de que se ja a vida  aliderar - o alvo e foco das atenções do cuidar...

Ciência e Arte de "amar"... seja assim um eufemismo simples... traduzido de forma simples.... por simplificação de métodos e tecnologias autilizar - gastos menores - investimento smaiores nos seres humanos e o seu grande potencial vital...



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