D@S
S'@
U
M
A
PONTE
D@
FAZ
MUITO
TEMPO
MILHAFRE
SENTID'@
V
@
A
E
@
D
VO
GA
LIVRE'@
O
V
E
N
T
@
ninguém se coaduna por entre as marés as reias tant@s que vês os passos reflectidos em mil e um estilos e as vagas que mais não seja e as vidas vagas se
entrelaçando sejam plenas e mares vivas as amares...
as pedras das ruas gastas
os ecos das tuas pisadas tantas varias!
e as ruas bem estreitas que assim alongas
a sombras do começa de um dia pleno assim
tal qual
ser
ser
en
o
qual o ser
en'@rte
aspirar
és qual ar que sus
assim tenta
e quando atenda @ssim inflama amais assim venta
l
a
d
e
s
a
t
@
L
que
suspira em ti de surdina
enquanto
passas sem ter
doar
sem ter de si assim
@n
tez
dês
s'@s
entregar'
@s
s
a
s
de
G
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qual
uma
agua
assim
sendo
Sê
És
L
I
v
ô
@ND@
n
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f
@
|
n
@
con
torna
assim uma gaivotade asa fina asim uma pesca uma barca
assim qual lema qual mais bem seja seca
assim salgada
assim @ lagrima de quem é assim
tal qual
i
g
u
@
l
@
d'
@
|
r
@
d
@
do porto sendoazul umanel de
rubi
nascente or@ ao sol
poente
quando
assim mais não se diga uma mesm'@ musica um tema um'@ poesia
um ser dê trem@r ao dia e um@i d@! d'@ ir @d@
estrana
@
alvorad'@
f
@
d
@
luzidi'@
asima s mesmas ruas e asim volta entre volta ssim se transporta te leva ao lugara o tema ao centro do teu dilema de serd e resistir de ser primeir'@ rever o sol nascer mesm'@o ultimo
que
asim venhas a ebm saber
VIVER
que calor de vida ainda sabe transpirar
respiras
assima humanidade despida de si mesm'@ despedida
qual clarão de relâmpago a nos bem chamar
ado pela nuve que mnos bem guia
qual rebento ainda esp'ranto assim se elevando lento f«pro entre o alento de elevar-te
ao encontro de tantos
tantas
curvas iluminadas de rectas vazias para aonde valhas
ali
aonde se esconde quem bem
esqueci
e onde mais não sobre mais não saiba nem ser de
Human@idade
Nobre
nem assim
sobressaia
assim qual ser de figura em Humanidade
desse ser Mulher ora de ser Homem
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