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quarta-feira, janeiro 27, 2016

PORMARES MAIS NON - NAV E GA D@'S- uma entegaainda que sendo as sendas veras definidase separads as espadasdos nossos dias donsa se disporem peitos altivos de novo vivos abertos para sim se doarem - ora c umprirem o que por dentro lhes bem mandar @'s (anen)

  -Cantan os galos pra o día;
érguete, meu bená e vaite.
-¿Como me hei de ir, queridiña;
como me hei de ir e deixarte?









-Deses teus olliños negros
como doas relumbrantes,
hastra as nosas maus unidas
as bágoas ardentes caen.






LÁGRIMAS DESSAS TERRAS DESSAS FALESIAS DESSAS CRUZES
antergos
OS NOSSOS CAMINHOS OS DESTINOS AS TERRAS
VERDES AS ONDAS QUE BEM TAMBÉM VEL E JAMOS E QUANTAS AS LÁGRIMAS
ESCORRENDO PELA FACE
ASSIM  sea CEDENDO
ATÉ AOS L@BIOS...
BEIJOS
NUNC' SENDO
ENTREGUES

@'!
CAMINHOS - PASSOS
por SEMPRE
leves
@'s d'os
ECOS

DESSES
T
V
I
V
E
R
@
'
PASSOS
'IND@'
ENTR@'NÇADOS...



DE UMA E DA OUTRA COM'ARCA DE


UMA FLOR AO PEITO "B RE CI D@'" AO SOL AO LUAR UMA ESTRELA VIVENTE POR ENTRE A GENTE É STUA ASSIM ABEM CORORRA QUANDO SAIBAS BEM OUVIR O CORAÇÃO APARTIR SEDO REUNIDO ANAÇÃO DO TEU POVOESVAINDO QUAIS ESTRELAS QUAIS PAGINAS NÃOLIDAS QUAIS AS FOLHAS DA ARVORE DA VIDA QUE AINDA SEJA VIVENTE ESSA GENTE QUE SE ERGUE QUANDO ASSIM TE SABE DE NOVO
VI
GENTE










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