uma chama
antiga cris
tal
in
@
assim bem
entre redes e tectos e defindo projectos
que
tam
bém a ampa
ra
r
em
assim
bem sabe dizer
qual soube assim também bem chegar ora desvanecer
em
ora rir ora chorar ora ainda permanecer ora sim bem ficar por ali além pro amr de quem assim por amores d'antes frios navegantes quente's instantes
@
'
momentos
de
pri
vil
egios
@
'
menos regi@'s
mais
vi
vi
d@s
com as pontas dos dedos ali mais além
assim ali aqui
qual
d'@
lém
@'s
ti
também
um professor um pema i«uma poesia um autor uma pormessa ora fraca vaza d ser vencendo o dia a sim pro amor se sustinha quando por ver asim vencedor a linha a sia mais fraca a es
i
s
t
r
assim por entre a lua e o lugar e o sol que um dia soalheir@'
son
h@'
s
em
pre
s
s@
mais
@lém
do tema ao lema a o a intima ínfima a suprema e human@'
a
prom
ess@'
n
d
@
'
a
promoção para o cor ao centro
@'pont
@'ndo
p'lo
duplo sentido de direcção
directo ao abrigo um dar do ando assim qual uma flecha de calor e doce encantar
encontros por
en
tr
e
i
@
'
linha
sãs
sem
s
e
saber
em
s@l
v@r
pro proentre alvor do prant@'v@' mão
sustendo assim qual o arco
que
tendo
se
detenh@'s
sim
bem
'ind
@
'
"tens'ando"
assim
mais
além
pen
s@'r
e
s
s
@
men
t@l
se
abre
sem ter sido
requer
i
d
@
'
um
a caminho a devoção de saber de amar de sal assim lacrimal ser de cristalina
onad'@' a ouvinte
e
porén
quand@'
ao
s
e
r
guer
o
ser
d
o
@
'
s
a
ple
n
@
'
t
v
d
e
ao recontar o caminho de regresso sem regras o aceso ao ventre de terra verde ti assim qual sol nascen ti assim qual uma luz de sol ao luar e quando assim da noite mais quente entre noites ai
sim uma outra sabem a bem dizer
"regres
s
a
r"
es qual
@
uma estatua de chama
cl
a
m
@
r
o
s
a
assim uma promessa desd'antes @'btida
em plena a casa
haia a entarda a entrada a ver@' e dada
e
qual@'
a
sa
í
da
a
ro
d
@
'
s
dess@'
a
saia
a
promessa
permaneç@'
mais
bem
resguard@
r
'
s
d'@
entre
entre sete
lugares pilares sete colinas sete nomes e sinas sete selos
sem
mais caber
e
@
'
m
a
i
s
sete
saias
s@
ben
dó
duas rosas duas rodas
con
cen tri
cas duas forças se entrelaçam no centro de uma sala qual o tempo qual espaço assim quais asa s de ser de vida a luz promessa a o luar que bem se preza a o sol a manhã que menos se bem meça asim qual
@
'
@
'
s
v
m
@
'
vi v er
@
'
a
h
uma
n@'
dade
integra
plen@ ' nte
i
r
a
r
a
s
i
m
por
ser
sempre
@'s
condi
das
send@'
si
bil
an
tes
assim
mais bem acima da arvore se entre laçares
assim bem teou tor gan d@
assim uma fraseum tema um doce
enconatnto eco de ser prendad@'comos aber requerer tanto dese des fiar o qus ur preendera e quando se sou assim também se sou
bera
assim se des fiz
assima lá bem tal qual era asim menos bems e dediz
quando ao centro da terrasedente uma ra uma oração qual pungente coração de cor e clamor
urge ruge
assim se en amora a moira do destino @ fri@'s
es
as
as
av
g
v
@
´
s
p
v
r
e
n
t
r
as
outras magoas prendadas as la grimas as outras de cos de vidas
passada
s
a
entrelaçando
entrando
e
sa
bem
ser
sendo
do
a
bem
mais
entregues
sendo sempre qual o presente a mais vil semente que sabendo sua sina sua hora seu dia a sim se confina asim sa bve ser se rpe esper espranto és flor de saber dizer
a
condizer sendo de viver a viva
a
!gente!
augoas se vê no espelho de quem em creia assim qual ria assim talvez a tal aquua e augua e guia igual quando seja por bem ter sido
a
lá
d'ci
m
@
'
assim
bem nascid'@
e també, a bem ad vog ar ras
sempre a bem
se entregara
a sim
qual
uma
ave
d@'
r
@
'
s
soa
sol
is
ti
c i
@
'
s
a ora bem se'ntrelaçam na hora a sim bem também tres passarem os ares os tres pares de luze
quentes
entres
s
a
s
flores
tas
i
n
d
@ u
sentes
ausentes
uma
se
bem
per faz endo
@
'
par
fazem
por
'
den
@
'
tro
por
serem de
se ta la
ao
seu
bel
bem
se
ou t or g ar @
ora
ao ser e estar e transcendendo por entre o firme lúmen o fio mais bem por dentro nos unir entrelaçar e
sendo qual uma balsa qual uma barca qual uma ser assim a se a man i festar @'
a
s
im
a
HUMANIDADE
pena toda ígnea a serena luz do dia o sol ao luzidio amor de lugar ao luar sempre rodando assim
bem
espelhos de viver do cen
t
roa
encanto
por
entre
canteiros
soalhe
ir@'s
além do tempo do espaço sendo últimos oram aos prim
ei!@'s
ros
as
dos campos antergossempre prendados por dentro por vent
v
e
ra es per
a
d
'
s
que
m
@'s
m
a mão
tão
bem
en
sin
e
m
a
ram
assim
quan
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r@'m
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as
'
n
a
s
ce
r
r
em
fi
ca
ra
m
a
r
c
@
'
s
enseada e porto de beira em berma dee stadaseguid apor berve pisada asim quais areias asim bem levais nas solas dos pés a bem sera bem asim advo
ga
va
d
es
a
e
s
u
n
a
uma
lua
palida
pétr@'
a
pedra
jamais
a
bem
se
ver
só
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'
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g
v
i
d
a
so
assim
sem po der
re
s
t
au
r
@
'
s
de sol novo hão debem ser qual em auror aurora apura hora souberem
con
vi
ver
ar
d'
@
'
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e
s
bem
s'a
be
ir
a
b
r
v
m
a
v
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s
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duas arvores
da
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l
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m
(TE)
p@rt@
p@
rti
r@'
en
es
s@'
par
ole
assim
amar e @' mor es navegando quando duas cadencias antigas mais além tempo or@'dad@'s se temper a
r
a
m
sem em se entre
ouvirem
e
se
se
bem
sabe
m
i
a
l
a
quando
s'
entr
e
lh
e
m
jamais se entre vej@'
quando
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o
desse
r
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'
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sol
@
'
sol
en
i
d
@
'
s
d
e assim em bemtambém
al
me
j
a
m
sem mais bem dizer calando entre as ondas doce enconto e entre quinas de bemesquinares asim quais penteadas as ondasod steus cal«belos asim tal tao bem as elevares asim quais penatgramas gravados MUNDO INTEIRO jamais profanos CONTADOS NOS chamados e no seu chamamento sete ques e fazem ouito quenao dabem si«ubir descendendo a e ondas por entre ondas asim bem transfiguradas as maguicas as artes as devoções os corações e as tecnicas qu servem todas as outras ate agora e por fim e a bem e sem mais fconfinar asim tão bem
@s
el
o
giar
as
asim de plenitude tam ém chor ando assim se preenchendo um doce pranto e um doce encanto
da
v
@ ' s
t
a
is
as
T
ças
e
q
ual
v
i
m
era ver
eda a primeira rima
o tema a verdade ate ser encripta fechada
@
'
sim
en
c
rip
tara
tabua rasa lousa serena quais as vidas as vilas as loqualidades
as
doces
vaidades que @'nd @'
pairem
quais
e
ss
@
'
v
ó
s
s
@
'
s
ao ver @ o re ve
l
ar
véus
quais
beija
r
em
quem bem @s
v@'ja
a
m
en
os
be
m
a desmentira
assim sempre vi r @'
n
d @' ir se encontrando no mais profundo quando bem
ca
v
es
j
a
sim
flor e força e forma e luz e algo que com maior for
e fun
e
da
mente
uma oesia viventeÉ A VID FLOR INDA u
sente
assim qual escrevera
asim qual a escrita descrita dita presa em ser ausente quando fl«or a flora a ssim viva asim mundo a for a adespir a despedidaa sim senhora assim sem estar de ter de ter de ser a vogar por entre quem asim a bem saber sem saber o sal o ser normal o definindo ser amigo o tal ser sentido sem sentido a bem chegando e la aond'a nada exista
ali a bem
plantad@'
semente
ser
a
v
i
n
d@
v
sente
bandeira
in vict
a
assim sentida
sim sem ter sentido mais além um frio mais além um
a
sor
i
r
o
r
@
'
d
ch
or
ainda
por
ser
aind
@
'
por
a
ré
encontrar
quando
as
contas
quanto
as
encantas
q
v
an
do
as
vibres
libres
as
notas
magicas
sempre
amar se perfazem
sem
pre
s
a
entrel
a
ç
a
m
@
'
s
nos
unem e nos
bem
pas
s
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m
e
v
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n
t
v
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s
s
e
m
a
n
a
d
@
'
s
n
@
'
s
s
em
e
s
s
a
s
ameias
castelos de medos de notas bem cheiasquando aspraças de gentes madi«uras quais ementes bem ESTOU
R
A
SEM
R
@
'
M
M
EM
OR
R
H
I
O
N
T
E
M
ASSIM CHEGAR SEM SABERREPETIR TODOS OS APSSOS DE VIL
LI
@
'
S
A
SE
CON
CRE
T
I
V
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Z
A
R
A
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V
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'
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o
a
so
ao
lugar
a
l
G
@
'
S
e
d
i
s
s
@
'
r
nesse sopro bel encanto quando omal o bem se unem e nem sol nem luarreinem s«ne se façam qual fino pranto bem sendo ouvidos e no som do sil
en si
o
bem sendo ren
as
ch@'r
i
d@'r
s
a
sol
v
m
a
ra
sim
VI
VE
R
sem
nos
re col
@'r
as
cheias
assim
qual
a
ch
or
a
gens
assim de cor notas
pre
zds
de
tanto
u
so
ora o fuso
assim
se
v
a
m
esvaídas
p'los
ermos
ten
d@'s
sido
palavras
ditas
ata
d
a
s
quando pela vez prim@'r@'s
des
c
ri
t
@
'
s
diza flor
a semente
diz aa rvore a sombra de sergente
diz assim o ser
pungente de brio de frio de chama au
sente
assim em brado quebrando por entre o fado tido esquencido e o que ainda 'nda la de cima navega
por entre a sombra a ond' ao dia a agua mais fria e o sorrir a pleno pul
so de um coração que asim s e ilumina
e quando voz sedente nesse mar de amor ausente assim bem se al
v
m
i
a
assim
qual
a
o
brilhar de fronte
em
sinal
a
v
sente
assim
vai
des
pe
j
ando
des
ejo
es
quen
cido
por entre o saber de amar assim tanto tantos assim se
g
vin
d
@
'
ora
as
v
m
in
do
pr@'
ol
v
i
d
an
do
a
fina flor mais nada a fina flor em peito marcada a fina flor em nós sempre a nascente essa fina flor que diz ecos estridentes assim em verdade a prumo o fio
o
l
v
m
@|@
n
o
brio
s@'
pesar
as
sim
em
fado
rodado
assim
entre
um e outro o centro
mais bem
des ven dar dado ao tema assim a contar e quando ao centro se ergue e bem se al e van te assim tres entrelaçados ao centro sempre ar de
m
assim
quais
mundos
novo
s
ol
vid
a
ra
i
s
no mais alto quando desde la d e cima assim também ecoes quando fales e eco enorme te parecendo apenas um a brisa subil do teu animo de alento assim erguido por entre o mais profundo od teu ser e o mais alto que te foi dado ora assim per mi ti do
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