Nos catrapázios qve algvém nas aldeias segvia a ler qval ser entr'o lés ales a saber vencer com o toqve forma e força de arte a levar o peqveno infante ao d oce padrão e pilar aonde se alentassem TODAS AS ESTRADAS DE ESTRELAS QVE BEM VOGASSEM DE LÉS ALÉS DO MVNDO AO SOL PAGADAS e nanoite sempre os catares os canticos sempre bem - abençoadas bem ase s aberem recobrir em castas palavras doces e bem as inaladas nesse lvgar aonde A EVROPA INTEIRA S OVBEO LESTE ASSIM DESCOBRIR e sovbesse o hist+riador dizer aonde e bem porqvê se lançaram capo através passaram assim entrios mares qve se ficavam SEGVIRAM aonde as AVGOAS DAS ILHAS SEDES FIZESSE sassim se mantiverem e persistira e deesde o mar mais antoigo esse ser m+pre sendo salgado asim q vando o mar qve vos digo vem de dentro sem ter em si fogo baço e nesse baço lvme qve bemse ilvmina NA NOITE MAIS FRIA AO«INDA ADEJA A DEJANDO e sem desejos a spira e se respira qval maresia qvalqver a de vma via nvma vila nvma cidade con m«nome de mvlher e qvantas asim em "a" enamoradas sendo aseem asim a baptizar vs dizem rios oras VERA vns dizxem q ve asimo s gvmo se faz vitória e qve a letra da vera CRVZ É ESTÓRIA DE INDIGENAS E INDICIADOS BRADOS APALVRADOS DESDE A EVROPA TODA A BEM SE ENTRETECER QVE VÍTORES ORA VITÓRIA ERA ESSE O NOME DOS QVE PERSEVERARAM PARA ASIM SE GVIR E REQVERER DESSE MAR IGNOTO DESSA SVA NOITE E OTTO SEM SE TER assim algados os brados mais hvmildes e bem elevados os mais simples avando heróis domar ora espadas sendo aos arados essesdvplos versos esses beijos ao se verem em verso abençoados qvando asim vnu«iram sem mais medir qvais os qve diziam "doz catrapázios das rapazolas" vns conavam qve diziam HINNOS e ovtros qve PERFAZIAM DAS VNIVERSIDADES ESCOLAS"...
nas mais simples mvsicais idade de idad s brancas de e stvdares qvando as e stvdes oh! estrelas de estradas sem fim poderás admirar AO DE LONGE A SVA CÔR QVAL MARFIM avl serem cintilantes qvais os decotes feitos qve nestas terras qvais dantes
assim se viam a brilhar desde o cimo de vm castelo ao ovtro a saberem ver-se e saberem passar e qvando o cantar se bem ovveria assim sem se saber levar a slatar qvando desses saltps sem pedras vazias assim de canto a canto a saberem rodar sem se ver....
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domingo, novembro 20, 2016
Desses sinais em sinetes em pancadas de cartolas ao contrário encontraram as borlinhas das svas vestes na cav«beça dos do mar sempre dependvradas na cabeça dos pés dos pés à cav«bça encontrarama s mesmas borlinas qve depois e fizeram mesa qvadrada rectangc'vlo a esqvadrar e mesaa sim bem levada pelo mvndo inteiro "aos corações oh! ah!... aos canones! - oh uohah!" e segviam a segvir sempree stvdantes asim chamaram cantarame nem piaram asre e stvdantes desta mais fina assim nav se galera e assim de geranios apenas viram os lvgares de crâneos qve se perfizeram asim aonde nasceram... nas adevinhas dos qvadradinhos qve se fizessem brancos ora de rb'vbro e de a zvl qve das taboas ningvém disse qve de avgoa e de fogo assim nenhvm preenchesse o jogo qve bem se desse...
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