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sexta-feira, novembro 18, 2016

desse vapor em laços vivos desse primeiro amor qvais sopros qvais sibilos qvais no alento sendo a nv- qvando desde sepre e bem por dentro cantarolavas qval enhvm - ora nenhvma cantarolavas o tepo qve bem nos cvida e maisbem nos - acvda qvando asim se ja a contar a ocnter a cantar - nessas toadas ainda podes ver - filas de estredas dee strelas nos estios de amar e filas de flores maissimplesmais altas e vastas ora mais - eméritas qve assim as vejas os vejas depois anos a fio a saber desfilar...






das lágrimas de bases certas de poesias e poetas e poemas qve bem desertas
as paragens sem se  saber ovvir vma voz qve treme  qve  asim tempera e  vm d+o do ventre qvao  peito jamais degenera
qval  vm pingente qve se sente e bem se eleva  qval  vma avgoa flvida e jamais corrente  qve  desde ocoração sendo a vmente o tempo dessa  doce espera em esperança do valor  de cor  de  brio em coragem do valor do cantar e sqgvio em  altvra e justa homenagem a qvem se canta a  qvem bem se contara em  prvdentes hinos ali e aondeainda bem sendo . se a gventara e se a gventasse por bem de amar a ssim ocantar o ledo o cantaro segredo qve apenas  A TI E S OA TI  bem d izer  qve o fado  asim  rima com qvem asim o sovber ovvir e  vuver e descrever para ovtros ovvirem ao  passarem por aonde as l+agrimas dos cés  jamais se despedirem ao se  jntar o ventre -  também  o da terra - o coração vento sol e mar  assim qval no âmago lvar rateado - e a cor da terra qve a  tem e mantém sempre a sev lado - e sendo a viajar pelas honradas mais simples cordas ao despertar miriades de estrelas  dependvradas a baloiçare nas  teias qve ovtros perfizeram  qvais a mostrar  as meias e meias qve sendo  vnicas se baleanceiam - sem se saber levar apenas ao primeiro alento em volvtas ao vento encontras sev fino par  sendp pareceido  vmas parecendo geladas ovtras de calor desse âmago vivo - vmas parecendo estar descritas pra  bem se repetir e  tinir ao  lado alado de   qvalqver lvf'gar ainda estando vedado ao se ver ao se s entir na gema do  dedos apenas o alento o  svar dvras gemas qve se desfazem q vando as s ovberes  tv bem  tocar  qvando as sovberes ver e respeitar qvando as vejas com alvz doolj«har  assim sendo   livres e  plenas  se animem a te rever em amplio ser colossal tºao grande e tão altivo  tão secreto qval fogo vivo qve b«nas miriades de teclas  de fino cristal a transparentar o nascer do novo dia a terra qve ben as  gvia e as   torrentes das «nascentes de aonde ainda se   ovçam ao bem passar e nesas e nesses qve vivam nesse  pleno vale  aonde tvdo se e xplicita e o ser a ssim se  vela e mais se vale  sendo  ao  saber qvantas e de  qve  qvalidade se vejam as tres completas qvaisa cordes dessa sva  vnica fo«lpor em força a desaparecer pela  liberdade  a desaparecer pela tarde a dentro a desaparecer pois a levas tv por dentro...




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