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sábado, fevereiro 07, 2015

o centenário - carvalho, a centenaria oliveira, o centenario assim ao centro em silencio - candeia acesa na noite escura desde sempre ouro e prata em plenitude e mais fina alvura - sombra que se mostra e se não vê e discreta


"...assim em todos nós crê..."



pontes de eternidade
assim daqui além
na maioridade


Assim sendo
Qual orla perlada
Assim desfazendo
A negra e escura geada
Assim te mantendo
Por entre a linha do espaço e do tempo
Verás surgir a aurora
Senhora
Da luz
Verás teu ser de esperança emolhar de novo em criança
Ver algo que nunca mais te seduz
Algo que ´e vivo e veraz
Entre o mais intrépido canto
Deste mundo o recanto


verde e oiro
se agitam

entre páginas
brancas
esperando

ser
preenchidas
quais pontes
(garridas)
para o teu ser

preenches 
em 
poemas e vidas e obras
quase
quase
sem te aperceber

por o ser

que 
fluem
sem nada
sem ninguém to dizer

plenemente
à tua frente

se 
fazem
qual milagre
assim se desfazem
para 
de 
forma diferente
aparecer
em pleno

PRESENTE

e rimam
e te elevam
e se entrelaçam
e contigo navega
em mares de eterna graça

e te ajudam
quando mergulham
entre as cordas

da tua viva voz
voz de quase todos nós
desentrelaçada
quando em voz devida
é assim cantada

vida também
assim
por dentro a ressoar

e por entre outros e outras em vida a trespassar

ecos silentes nos acompanhem
e sendo viventes
em vida se espalhem

de entre o dia
da eterna noite
alvorada

assim em vida nova

de novo celebrada

de novo vida noemada a voltar
de sua eterna oriegem
assim em eternidade as e afastar

transformada
de tudo em nada
assim am vida
de novo vida consagrada
espeirais fundamentais qual ondas veladas
que se fazem quais presentes
assimde novoausentes
assim de novo suspiros
amigos
sentidos
vivos
assim depois
quais sonhos
esquecidos

reais
bem reais
quais os tais
diurnos fundamentos
eloquentes
de seres
tantos!
atentos
atentas
aind amais
aos milagres
bem reais
que são dia adia
nossos fundamentos
de bvida e laegria
qual magia viva
em nossa vida

FUNDAMENTAIS

esses que são bases
de 
versos eternos

que 
soletram

em próprios versos
os 
musicos
as 
musicas
que ouvis

tais quais



vozes silentes
que entre a 
Harmonia
 se 
expandem

somos
nós

os 
ausentes

que 
assim
(de novo)
falem





regressos anversos
entre os universos

regressos dispersos
entre pensamentos
entre os seus próprios concertos
alimentos
de sentir
de 
vida emplenitude a surgir

depois se esvaem
quais estrelas que s eapagam
dizendo tudo

se vão
em novo dia

nada mais dizem

á mente desperta
dizem quase nada

ficam
na alma
gravada

de si mesma
assim plena

mais não escrava
em jeito de ser direito

escredo
entrelaçada
vida em vida nova
assim em letra 
contada

quando o teu circulo é completo
letra é vera
amar
a
vida
é 
qual
vida (via) vera





E o mais destemido sopro de canto audaz
Cor
Agem
De quem assim
É

Sem mais

Orla coroada
Entre o dia de alvorada e anoite mais prezada

Iluminada por fina luz prateada
Árvore de alvor

Sustida por árvore dourada
Árvore de louvor

Assim vista
Entrelaçada
Pela da Vida
Em via e silêncio

Que tudo dizendo e sendo

Disse e não disse mais nada

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