"...assim em todos nós crê..."
pontes de eternidade
assim daqui além
na maioridade
Assim sendo
Qual orla
perlada
Assim desfazendo
A negra e escura
geada
Assim te mantendo
Por entre a
linha do espaço e do tempo
Verás surgir a
aurora
Senhora
Da luz
Verás teu ser
de esperança emolhar de novo em criança
Ver algo que
nunca mais te seduz
Algo que ´e vivo
e veraz
Entre o mais
intrépido canto
Deste mundo o
recanto
verde e oiro
se agitam
entre páginas
brancas
esperando
ser
preenchidas
quais pontes
(garridas)
para o teu ser
preenches
em
poemas e vidas e obras
quase
quase
sem te aperceber
por o ser
que
fluem
sem nada
sem ninguém to dizer
e
plenemente
à tua frente
se
fazem
qual milagre
assim se desfazem
para
de
forma diferente
aparecer
em pleno
PRESENTE
e rimam
e te elevam
e se entrelaçam
e contigo navega
em mares de eterna graça
e te ajudam
quando mergulham
entre as cordas
da tua viva voz
voz de quase todos nós
desentrelaçada
quando em voz devida
é assim cantada
vida também
assim
por dentro a ressoar
e por entre outros e outras em vida a trespassar
ecos silentes nos acompanhem
e sendo viventes
em vida se espalhem
de entre o dia
da eterna noite
alvorada
assim em vida nova
de novo celebrada
de novo vida noemada a voltar
de sua eterna oriegem
assim em eternidade as e afastar
transformada
de tudo em nada
assim am vida
de novo vida consagrada
espeirais fundamentais qual ondas veladas
que se fazem quais presentes
assimde novoausentes
assim de novo suspiros
amigos
sentidos
vivos
assim depois
quais sonhos
esquecidos
reais
bem reais
quais os tais
diurnos fundamentos
eloquentes
de seres
tantos!
atentos
atentas
aind amais
aos milagres
bem reais
que são dia adia
nossos fundamentos
de bvida e laegria
qual magia viva
em nossa vida
FUNDAMENTAIS
esses que são bases
de
versos eternos
que
soletram
em próprios versos
os
musicos
as
musicas
que ouvis
tais quais
vozes silentes
que entre a
Harmonia
se
expandem
somos
nós
os
ausentes
que
assim
(de novo)
falem
regressos anversos
entre os universos
regressos dispersos
entre pensamentos
entre os seus próprios concertos
alimentos
de sentir
de
vida emplenitude a surgir
depois se esvaem
quais estrelas que s eapagam
e
dizendo tudo
se vão
em novo dia
nada mais dizem
á mente desperta
dizem quase nada
ficam
na alma
gravada
de si mesma
assim plena
mais não escrava
em jeito de ser direito
escredo
entrelaçada
vida em vida nova
assim em letra
contada
quando o teu circulo é completo
a
letra é vera
amar
a
vida
é
qual
vida (via) vera
E o mais
destemido sopro de canto audaz
Cor
Agem
De quem assim
É
Sem mais
Orla coroada
Entre o dia de
alvorada e anoite mais prezada
Iluminada por
fina luz prateada
Árvore de alvor
Sustida por árvore
dourada
Árvore de
louvor
Assim vista
Entrelaçada
Pela da Vida
Em via e silêncio
Que tudo
dizendo e sendo
Disse e não
disse mais nada
Sem comentários:
Enviar um comentário