Quando os pássaros deixam de cantar… antecipação da primavera
que está prestes a chegar
Quando o tempo estagna... mais ninguém.. nenhuma chama
aclara o caminho ou por onde vai
O TEMPO É DE PAUSAR E ESPERAR,
É TEMPO DE OUVIR – DE VAGAR-
O QUANTO A VIDA EM TI
AINDA TEM PARA TE ENSINAR
É IR procurar o lugar
Onde melhor podes ouvir
seu canto imortal…
e sentir em ti:
–
esse vigor
Essa fina flor
Flor devida e cristal
Começar de novo a se mostrar
Como luz que cresce sem parar
Numa lamparina que a envolve
Uma suavidade que prevalece
Por entre as confusões
que possam nos barrar
E seguir, e perseverar
Além do labirinto vogar
Deixando atrás esses
seus estranhos ecos
Que - de de ecos
Assim se vão alimentar…
E encontrar o lugar da candeia
Entre o Sol pleno e a Lua Cheia
Lugar para lá estar, e ficar
Entrando no círculo
Mais não há volta atrás
Selado será teu fado
Com quem assim te acompanhar
Estarás no ventre da terra
Ali encontrarás
Onde se juntem as cedências
Além das consciências
E uma
De novo
Sejam
Afinal
O eco dos tempos
As poesias dos momentos
Tudo o que de bom se pôde ali preservar…
Aprenderás da tua origem
Do teu princípio e final
Saberás o que és
E o que tens – aqui – a concretizar
Dois serão um
Um só
entre o sol
e a lua
a caminhar
Nunca se vendo
Nem encontrando
Colaborando como dois
que se amam e não voltam mais
Amigos companheiros
Dessa viagem sem final
Mostrando caminho
entre os antigos feitos
Abrindo novos destinos
para os destinos desfeitos
Salvaguardando os pequenos
Trazendo de volta fundamentos
Que se estavam a afundar
há morte em vida
há vida na passagem nobre
há quem não abdique
mesmo quendo a "vida obriga"
pelo rosto e mãos d eoutros homens
há quem se erga
mesmo tendo crava a espinha
de querer o que outros querem
e seguir suas ordens
há quem desperta atempo e assim o diga
que o caminho é caminho
mais além das desordens...
que existe cavalo
cavaleiro
nestes tempos de incerteza
para cravar lanças
de vida
entre os meios de pobreza
que existem cavaleiros e ordens
e gentes que são altezas
para vir para junto dos jovens
e ensiná-los a ter
em sua via
sua vida
sua certeza
•Death of Boromir, part 1
sung by The London Voices.
lyrics in Sindarin with translation:
Ú-velin i vegil
I do not love the bright sword
an eigas
for its sharpness
Egor i bilin
Nor the arrow
a lin(nas)
for its swiftness
Egor i vaethor
Nor the Warrior
an aglar
for his glory
Melin i mar i beriar.
I love the homeland which they defend.
********
TTT, Book 4, Chapter V, The Window on the West
Faramir says this to Frodo after they both agree they would not want to control or own the Ring. `For myself,' said Faramir, 'I would see the White Tree in flower again in the courts of the kings, and the Silver Crown return, and Minas Tirith in peace: Minas Anor again as of old, full of light, high and fair, beautiful as a queen among other queens: not a mistress of many slaves, nay, not even a kind mistress of willing slaves. War must be, while we defend our lives against a destroyer who would devour all; but I do not love the bright sword for its sharpness, nor the arrow for its swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend: the city of the Men of Númenor; and I would have her loved for her memory, her ancientry, her beauty, and her present wisdom. Not feared, save as men may fear the dignity of a man, old and wise
sung by The London Voices.
lyrics in Sindarin with translation:
Ú-velin i vegil
I do not love the bright sword
an eigas
for its sharpness
Egor i bilin
Nor the arrow
a lin(nas)
for its swiftness
Egor i vaethor
Nor the Warrior
an aglar
for his glory
Melin i mar i beriar.
I love the homeland which they defend.
********
TTT, Book 4, Chapter V, The Window on the West
Faramir says this to Frodo after they both agree they would not want to control or own the Ring. `For myself,' said Faramir, 'I would see the White Tree in flower again in the courts of the kings, and the Silver Crown return, and Minas Tirith in peace: Minas Anor again as of old, full of light, high and fair, beautiful as a queen among other queens: not a mistress of many slaves, nay, not even a kind mistress of willing slaves. War must be, while we defend our lives against a destroyer who would devour all; but I do not love the bright sword for its sharpness, nor the arrow for its swiftness, nor the warrior for his glory. I love only that which they defend: the city of the Men of Númenor; and I would have her loved for her memory, her ancientry, her beauty, and her present wisdom. Not feared, save as men may fear the dignity of a man, old and wise
onde o cavalo
e o cavaleiro
onde o vento que na cara
livre soprava
onde o pasto antigo
onde estendiam
até aonde via
a sua visão clara...?
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