UM DIA julgamento POR AMAR
quais crianças
de novo´fundamento
em
verdade e vida
a
abraçar
e
entre beijos e saudade
de sua terna identidade
(qual nos fomos e seremos - uma vez mais
temas vivos que se repetem para gente maduras e maiorais)
assim
a
regressar
qual
rosa de ventos entre rosa de ares entre fundamentos de aguas sendo assim quais rochas de vida - sendo assim fogos "incandeados"
- sendo assim reunidos
os tempos os elementos e os lugares nomeados
silentes
seres
já
de
novo presentes
entre o doirado
de
um certo
"lugar"
e o
doce encanto
de um
"ventre aveludado"
luzes difusas
a
se
reencontrarem
desta vez em cânticos de esperança
para os seres
esquecidos
de
novo
lembrarem
NUMA CERTA HISTÓRIA
como se contassem
a verdade
em realidade
apenas
as crianças a sabem
assim em reflexo vivo
ESTANDO
AINDA
A
MENSAGEM E MENSAGEIRO
qual
escudo
silente
entre
espada de água e cavalo
de
pedra mais alta e cavaleiro de mais terna imagem
e
dessa terna
eterna
imagem
assim
mais
ainda
- falta -
CONTIDOS até ao novo tempo chegar
quando
a
LANÇA do AFUNDAMENTO
de
fundamento ao novo tempo a chegar
se for
- parar-
ao
mais
alto
mar de mar
ao
mais profundo abismo sua face em espelho encontrar
assim se cortejando de novo unindo
os
fachos silentes
as
orbes ainda sendo presentes
em
cântico de encantar
- sol nascente e sol poente -
sendo a mesma coroa a amparar
sendo de novo uma e outra face
religada
sendo a esfera inteira de novo
@
vida inteira
@
novo
tempo
@
inaugurar
- sem calendário sem janela
a luz mais bela a melodia mais queda
que assim
se possa
de
novo ouvir e ver e sentir e ser
por
amar
um efeito dentro feito
refeito o fundamento em silencio
entre um e mil fogos mais não esquecer
nem olvidar
essa força fulgente
refulgindo por dentro de repente
mais de mil maneiras
torres de vidas inteiras
desde o mais alto desde o mais profundo assim refinando e refundando o mais salto e antigo - profundo fundamento de mundo
(que foi e será ou se sonhou despertando por entre a bruma dos tempos entre bretemas regressando)
- vivida imagem assim em reflexo renascida
- a coragem e a sua sensível idade -
e a doçura de um tema
que tempo algum apura
que se deleita em deleite se transformando
uma verde
- de esperança -
suave aragem e outra entre verde
de
mais
folhagem
assim
adoirando
uma pura e cristalina qual prata mais fina - entoando e uma assim doirada divina melodia se complementando
assim entrelaçadas ambas entoavam cânticos e tempos e vidas
até serem os cânticos os tempos e as vidas transformadas
em
que
as
ÁRVORES da VIDA
fossem assim
TOCADAS
uma sendo de verde sombra - escura que amparava outra de luz luzente que a luz assim transformava - entre um som de silencio e um a melodia
- suave alento -
assim melodia mais suave pairava
e a
vida
INTEIRA
adormecendo
primavera anunciada antes de mais frio inverno sendo uma árvore de escuro e prata e a outra de verde claro e doirada - assim se unindo renovando tempo e esfera e primavera primeira
- assim qual vida assim ser interno -
renascendo livre e vivo -
qual
primeiro fundamento assim relembrado
- qual o primeiro dos espelhos tendo sido tombado...
assim
em
vida nova
DESPERTAVA...
ambas
sementes das árvores pares
de
novo aqui a se encontrar
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