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quinta-feira, janeiro 26, 2017

onze anos depois e doze de regresso o tempo volta atrás quando noss seus ciclos se fica submerso

nos textos que se começaram foi o amor quem mais mandou
foi quem enviou para outros fados
de quem daqui além muito bem se amou

e foi a distar
a distancia
que se erguia:

essa mesma a que se sentia
nesse o seu alegre puxar

nascimento ou talvez
empatia até ao centro
voltar a mar
voltar a saudar
voltar a dançar
nas ondas que fluem
no rio da vida
e nos trazem de volta
aonde sempre deveríamos ficar

e na despedida
amena ou fria
ah! vontade de continuar!... a amar;

e quando
ao regresso
se esvaia
pela culpa
essa que já não se sentia
assim se deixava de mão

a outra parte ouvia e via

e o coração ficou assim em vias de chegar ao ser...
sem nunca se ter centrado no pedido mais be perfilado
desse perfil de juntos voltarmos a suceder...

todo o texto foi de mais quais de  ninguém a sermos os pais
toda a foto assim qual papeis - queimados e os sons que ouvimos tu e eu ficarão
por sempre ali assim - gravados... metade realidade meia de sonho e verdade e uma pequena sílaba de ilusão

(no o seu apelo -  e na pele levamos gravados -  os temas que tremeluzindo se achegam - quando se fala de coração trespassado...

estamos quase de aniversários -  vão para onze os anos dessa terna separação...
continuamos todos ligados como se fosse um sinal... um sinal a apelar a reunião...

onze anos de memórias de fotos de videos e de estórias doze se quizeres dizerainda mais que as datas  variam  no ser dequem  vai - e aonde  tu vais - e de aonde ainda emerge a emoção mais além sensação do coração que em coragem se ergue e se erege)...

de apelar ao mais alto e expor o mais profundo de passar de conves em convés pelo plano do fim do mundo e em aéreo voo de caravelas a vogar e voltar... assim...
subtil à mente o apelo desse algo legitimo e belo
que no  principio nos animou a fadar a nos enamorar
anos a nos ligar com  todo o  que  o mundo  nos deixasse dizer
e nos dissesse para depoispara assim a ti e em mim se escrever;


e com o pouco que bem trazáamos o que descobríamos enquanto a dor anoitece
ainda o dia se enamora e nesse  a partir de Fevereiro outro ano se comemora

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