dos "céus caídas"
assim quais ovos
de vidas
assim nesta gruta retidas
a rainha das terras
jaz silente
seu canto
de dor
traça tod aa gente
as linhas se quebram
se obriga a compulsão
opção de vida
à matilha amiga
que a procura trazer
de novo de volta ao mundo
que
em conjunto
fizeram arder
dragões
que se esvaíram
pela força do seu poder
sumiram
dragões que a chama de vida guardam
não deixeis que as barreiras
se ergam
nem se perca a espr'ança
quem dorme na noite
tres faces tinha
dante o contava
esta o "adivinha"
desde os açores se contempla caminha
e o monte
e a trega
que quer água
quem nela
"dorme"
em caminha
de doce conforto
assim se mantenha
feliz
entre tanto
seu próprio horto
neta cena
sem cena
se vê na transparente
como o mar
da
tranquilidade
é
"lá por cima"
certamente
lembrar que esta terra verde
esta terra do meio
é o convés
do que todos fazemos ainda parte
daqui a vida soma
aqui a vida segue
entre o tecto frio... silente
e o rumor
profundo
candente
que vida e mais vida
persegue
guardar a terra do meio
coração puro e vivo e verdadeiro
é tarefa de quem chama
tarefa de jardineiros
que o frio do gelo
neguem
que rejeitem
a
negra chama
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