distribuição de Uma das Espécies de Carvalho - Portugal
As farinhas – de antigamente – eram feitas – nas regiões
onde os montes e os vales e os rios e as pedras antigas florescem… por pão de
milho… trazido desde a América… por campos que são extensos e grandes e se vêm
pelo sul e assim apetrechado… seriam os nossos pães concretizados com farinhas
que ainda se dão aos porcos se as bolotas também não se houvesse EXCESSO DE
ALGO – que assim seria riqueza de nação?...
Alguns Dizem que a vida estaria
"em útero" - imbolc lhe chamam :
Seja a vida Humana – nascente –
ver os casamentos de Setembro e fazer cálculo – alguns nasceriam… e depois as
contas se faziam…
Ver algo estranho – se a festa do “Fogo”
de que nos falam – de se PURIFICAR
PRIMEIRO – entre Fogo e Mar –
dos elementos os que tendem a purificar – nestas terras assim seria – não havendo
então razão para tal romaria que levava os do interior até a periferia – em ondas
contínuas e em frequência simples – VIDA;
Vemos em S. João hoje celebrado –
entre fogueira acendida e mar mesmo ao lado…
Contas FEITAS À VIDA – que a nossa
cultura tem um a tradição e devoção e guarda com bem e bem fazer a virtude das
gentes – de homens e mulheres que a conhecem de coração… pensemos…
Se estas “devassas” que nos dizem
que o festival de “Belthane” era para se gerar vida – pensem – três meses atrás
– e a criança era nascida… no MEIO DO INVERNO?... (subtrair tres meses aproximados ao momento de "geração" para ver que a coisa não bate) - temos meses que celebram os casamentos, as festas casamenteiras e as promessas e os dons e as "prendas enregues" e os mangericos e as letras assim guardadas - de gente enamoradas...
São as tres festas - de fogo - de Junho - à volta de um mesmo algo, de festa de tradição afim - seja S. António casamenteiro, seja S. João que leva uas e trás quatro, sejam os detalhes do tal S. Pedro d 29 meio ADAPTADO - LEMBRAR QUE ESTAS SÃO TRADIÇÕES REESCRITAS ou COLACADAS SOBRE - o quee ra originário e real nesta zona - contas feitas à vida - purificar - por nascimento - como na "queimada" que ainda os vizinhos fazem - em forma mais ou menos velada - e assim ver que - o purificar do fogo tem a ver com algo - a chegada de alguém... como o da água e do mar..
Eram ignorantes estes seres de
antes ou alguém contou – a la “Holliwood” com mais uma forma de perverter uma
cultura com raízes antigas e bom e bem saber…
Que se lançavam em agradecimento - celebrando algo de bem:
VER:
Louros - laureados - elouros nas mesmas datas dos CARVALHOS FLORIDOS... coroas "DORADAS" em cabeças livres e assim purificadas... danças em roda em volta daárvore, da vida que se lembra - sejam as lindas crianças assim dançadas - com as damas em aros dourados em si trazidos e as fitas limpas - livres para serem entrençadas - vidas entrelaçadas - nas festas das cocas - como a de Redondela - de um Lado ou a de Monção no Outro - que antes se estendiam desde Pontevedra ao Porto...
A partir do Sec XII algo mudou - a tradição da Vid a- já nascida - ficou. Perguntem aos de monção que se celebra... simples...
"Corpus Christi é celebrado 60 dias após a Páscoa, podendo cair, assim, entre as datas de 21 de maio e 24 de junho."
A purificação pelo Fogo e pela água do mar...
praia de samil - Vigo - pleno 2014 - centenas de fogueiras, milhares de pessoas - a noite inteira - S. João estranho deste tempo...
Purificar - antes... ver 3.41 do video - as mesmas fogueiras, o mesmo mar de amar - que nem se conta nem lugar s epode revelar... apenas para quem bem entenda a vida que por dentro se pode guardar... diz uma diva da terra pela terra e pelo mar... a cantar...
Um S. João que levesse as gentes aos seus "santos lugares" - aqui - nesses poenedos, nesses lugares mais natigos... nesses que te falam por dentro... peregrinações às costas... de celebraçoes entre a terra e o mar... do fogo que purifica e da água que faz do mesmo - o seu mesmo cantar - FOGOS AZUIS de quiemadas a se elevar... de algo que leva das frutas e das plantas das flores e das esperanças o melhor que aind apodemos lembrar - VIDA;
os calendários nem coincidem - sejam lunares ESTELARES - nem tanto Lunares E Solares...
Ver um S. João de Arga em 28 de Agosto e nem compreender - como peregrinam pela noit dentro as mesmas gentes do passado antergo - para purificar - seja no fogo seja na água - e sentir o que uma coca em seu ventre guarda... àgua viva e pura - que se for tocada (ver monte Alioa em Espanha - Tui - que tendo sido recuperado - desde 1917 -um pequeno deserto - está transformado - por canais artificiais - num parque natural - os grandes carvalhos - crescem apenas nos lugares de origem - e as águas canalizadas não lhes servem - ver as cocas ILUMINADAS e ENGALANADAS COM O REI DAS FLORESTAS - DE VERDE MARCADAS - e das MAIS PURAS ÁGUAS que ainda fluem - BAIXO AS SUAS RAÍZES - outeiros felizes da snossas terras... dessa que jorram algo como "leite e mel" - traduzido aqui de forma diferente para toda a gente:
Sua Casca para
ferver - e algo de uma mezinha estranha - algo que se destila e guarda - ainda
pode suceder.
Uma bolota - que
faz farinha - entre terras antigas de montes e de "espigas" que são
as cristas de pedra iluminadas em verde e iluminadas com gentes nesses momentos
de celebrar... e ver as rodas da vida e as entrançadas fitas – de postes hoje
despidos – em volta do rei – da vida – que alimentava e vestia as encostas até
às cimas e de verde as noivas da terra garrida eram assim em verde investidas –
os pares em noites preparadas – e as celebrações à roda da vida – em roda da
arvore mais antiga celebradas…
Ainda existem…
estão – resguardadas…
(S. Lourenço
Montaria – pequenas coisas a lembrar, Ancora e os pequenos grandes carvalhos, e
os Sobreiros ao lado dos lugares antigos… e as pedras cobertas – na Madalena de
P Lima, entre tanta gente que a viva – esse algo que evoca as águas – que lá em
cima está “coroado”… apenas a estátua terá ficado… o outeiro lá segue… e a
imagem que se mostra – desse pais verde assim chamado – de algo verde do
passado – ainda gera semente e ainda se engalanada – nas mesmas datas além de
calendário pautadas
que se vê agora
lá pouco e que antes era assim descrito pelos antigos – como que um esquilo
podia passar – de copa em copa sem pousar -
e sendo os esquilos também o instrumento estranho, que a tal “natura”
usava para plantar – sejam eles também o desaparecimento de uma cultura amiga e
de um lugar que bem diga da sua própria cultura a germinar…
Consultado em http://www.turgalicia.es/ficha-recurso?cod_rec=17486&ctre=261 a 13-11-2014
(Não te lembres de – literalmente –
mergulhar um recém nascido em plena água do mar – é claro que o ser sabe nadar…
o “vernix” nem por isso – pensa quem eram as donzelas e quem eram os que
peregrinando ate aos tais lugares – se purificavam para os seus antigos “casares”…
e que – o iodo hoje em dia
purifica e que algumas ervinhas misturadas nas chamas fazem o mesmo – pena que a
nossa cultura seja tomada em baixa consideração…
se quiseres – podes trazer um
desses incensórios estranhos, ou coloca uma de água numa peça de pedra sabão,
mete a chama por baixo e mistura essência de algo… poderia ser de alecrim – se quiseres
– anti-séptico e da terra… ou então… tens tantas e tantas g entes que sabiam
como “purificar” saltando um fogo – e tantos que literais – levam a coisa a
sério… sem se lembrar que – as coisas estão CONTEXTUALIZADAS nas gentes que as
guardam;
– Meigas chamaríamos – ou “Feiticeira”
em nome de algo um Trovante – outros dizem em forma mais amena – PONTES como as
dantes… “pontifex máximo” seria quem compreendia, vivia, era e se entregava
nesta comunidade – a ser quem ajudava e orientava – sabemos que os “Castelões” –
tal como chamados pela Flor mais bela que espanca, ou os “Castellanos de
Castilla” pela Rosa mais bela que lia – simplesmente limparam – carvalhos,
carvalheiras e estes das pontes puras e verdadeiras… porquê… vieram em som de
paz e aqui a gente ainda os compraz…);
noite demorada
breve manhã
S. João estranho...
que purifica o ser de outrora...
Sonho de um mar antigo
que caminhamos
sendo sempre amigos
Fogo
e mar
Fontes e águas
Chão de pedra pura
e terra verde
fraguas
que vão além das sebes e linhas
e o deserto mais a morte
a costa
que assim lhe chamam´cantabrica saída...
vens de novo
inundar d evida o povo
que do norte fez a descida
nessa tua forma forte
de te manteres fiel
e meiga
magia amiga...
Quem esfola as peles quando a
coisa não corra
Quem meta caixões nas veredas das
livres gentes
Para que a cousa doa
Se lembre que há quem recorda
Que a tradição da terra, daágua,
do mar, da vida que estãoa respirar
Mais cedo ou mais tarde há de
contar..
Os vai contar
Um a um
Tal como vocês estão a marcar
os montes, os lugares antigos
as gente spuras
eos vossos castigos
tal como as agulhas de ferro e fogo negro
gravam o penedo
tal como os cruzeiros
e as imagens de sofrimento
cruzaram por vossa arte
o mundo inteiro...
E a pureza
A este mundo
Há de tornar
Antas – são lugares de
enterramento
Caixões de pedra viva ao vento
Esfolados são os tais
De grau que traem
E os marcos miliários
São como os tais “esteios”
que não são traduzidos
E nunca foram
Como “cruzes
Assim contados
retirar simbolos de medo e dor
retirar esses para tratamento de amor
será caminho verdadeiro
entre o tempo que se achega
e se faz soalheiro...
por sinais perdidos - procuro
gravas nas pedras
brilham no escuro
quem procura - não encontra
no labirinto se perca
quem é da terra
entra...
Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca_(folclore) a 13-11-2014
Festas de Viana do Castelo - senhora da Agonia - ao fundo uma coca bem grande e desfilando a luz que Herculano não via - trajada de negro - luzidia - seja esta senhora - donzela ou senhora vadia - tal como induz a estranha e triste litania - imagine sua excelencia que cas a- festa - vida - e que lhe põem uma pedra de sacrificios em frente, com uma imagem de tortura - iria vestido de forma adeequada ao festejar que se lhe fazia?...
As noivas da Agonia- casam de negro em Viana – pena que “HERCULANO
Liberal” – contra o liberal Francês – nem se lembre nem o veja – ele que era do
Porto – estava em pleno séc XIX… se lembre de apontar ao “XXI” – estes “romanos
são doudos” – como diria um certo Obelix de God – zinny…
Senhoras prendadas, rendas de saber levar, gentes que
levavam prendas e virtudes de encantar – que lavam nas aguas mais puras, levam
em cabeça os jarros de barros, eram assim as cestas sustidas – pelas nossas mais
belas e mais curtidas – hoje desfilam – filhas – da terra e da tradição – por muito
que ainda haja quem diga – que assim não era… “Non”
Ver cousas estranas - ver como a cultura e as roupas - são ousadas - por gentes ousadas - em terras de Portugal, e da galiza... e quem sabe da Espanha: como não cabem TODAS as imagensdo que implica e representa o nosso folclore - seja que o Vermelho, o branco eo negro até eram vestes de cor real - então fica o link para uma região bem "Geral" - VER PARA CRER:
http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/2012/05/
Consultado em http://www.diariodeleon.es/noticias/provincia/camara-celebra-centenario-boda-maragata_551063.html a 13-11-2014
CASAMENTO "MARAGATO" - em ASTORGA - teroricamente Leão, parte lado a lado com o "BERÇO" algo de onde vem uma dignissima dama e a história dela assim recontada... seja esta TAREIXA e a sua geração - ainda seja...
Numa certa terra – em zonas da Espanha – com palácio
episcopal – de um tau – GAU di… umas gentes casam de negro… como aqui… nessa
tal viana… como aqui correm com lendas à volta da mesa – seja o cozido Maragato
aqui chamado “À PORTUGUESA” – dizem que era por causa dos exércitos – seriam os
de Herculano? Que acelerando o pessoal que estaria sentado – comiam – PRIMEIRO –
O COZIDO – e depois a tal sopa se houvesse tempo ou engano… uns comemos antes –
outros a levam depois – se nos
conhecermos pelo que somos – comemos sopas também os dois… pequenos detalhes
sem importância – mais é o que nos une do que a tal “distância”
sempre que o mundo
Algo que nos lembre...
De onde vem...
Aquilo que é belo, maravilhoso desvelo… aquilo que alimenta
o coração… esse algo que se sente… realmente… na vida que por dentro… vivente…
mesma vida…nossa mesma gente… casamento estranho – se os sentidos nos levarem –
para longe de nós…
Cada lugar de ancora esquecida – cada lugar de luz – na esperança
perdida – uma luz brilha – mais forte que as demais – eleva ali – onde só chega..
quem já não tema… o que outros lhe fizeram ter medo de arriscar… ver o mundo
como algo verde… florido… mais do que uma ameaça… um lugar onde o medo grassa…
como essa tal escura fumaça – de lume escuro a se mudar – quando o nosso era
branco – como estrela reflectida em mar de amar…
Ver esses lugares – assim no tempo – esses que todos por
dentro ainda temos – ainda somos pese embora mal sabemos… enquanto mal despertemos…
verdades pequenas além das idades amenas… esquecidas ou guardadas… lendas amigas
e bem prezadas…
Desamarrado.... nós e laços…
abraços de vida em nós contida
Agua e lume… e terra que nos sustenta para nos erguer…
Seja o fogo branco – uma esperança – um sopro que vemdesde o
tal.. confim… do mar… e seja esse vento novo que nos vem libertar…
Esse amar mais alto… de esperança… de algo que é digno – em homem
e mulher sendo criança… o tal lume vivo – amigo.. que é em ti e em mim
reflectido…
Algo que se partilha com aterra inteira – em fulgor de chama
verdadeira – verdadeiro amor de louvor… algo como flor que se abre.. para quem
assim comparte.. uma certa verdade a se transparecer… indo além do medo –a coragem…
de se sentir e se abrir para o Ser…
Quando esse que doi invocas – assim ficas… assim te atopas…
se os ícones e imagens sugeridos –são assim plenos castigos – assim levas e
assim pregas…
Se o vento te liberta – filho do vento na certa –e asas de
gaivota que leva
Perfeito coração
entregas
Mão a mão
carregas
A tua própria opção…
Coisas que te conta avida
E as vidas
De irmão
A irmã
De irmã.. a irmão…
Fonte - http://moinhosdemoncao.blogs.sapo.pt/ consultado em 13-11-2014
Estão são os "Moínhos de Monção" - no "castelo das Furnas - ou de Fraião" em Valença do Minho aocntece o mesmo "mistério"... e onde houver outriros de agua corrente - medievais ou tradicionais - que agente pense - que o MILHO - veio da AMÉRICA - no séc XVI...
Estes "moinhos" - com suas veredas, suas vertentes, suas Rochas e Rochedos ainda hoje - algo viventes... seriam alvo de plantação de quê.. para se moer...
estão em todoo lado onde exista:
água, outreiro e rocha... e a FARINHA - MILHA? do CENTEIO?
Dos campos de origem?...
Consultado em http://www.panoramio.com/photo/49436301 a 13-11-2014
Consultado na Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Centeio a 13-11-2014
OS CAMPOS DO NORTE DE PORTUGAL – radicam na MONOCULTURA – no
MINIFUNDIO – CENTEIO ETRIGO – estão bem –
para quem – tem -. LATIFUNDIO.. quem vê a paisagem ainda recortada – da entrada
da nossa terra verde – verde terra nossa amada – quem recorde antes das “quotas”,
a horta, assim plantada – e quem saiba que os moinhos – tantos – nem moíam
cevada – saibam…
Desde os moinhos da Gávea – em Cerveira… desde os moinhos da
Coca de Tui – essa de parque Natural Chamada – “MÁ” – por ter ficado seca… e
assim mais não “coroada”… seja o percurso ou trilho – dos Moinhos que moíam… o
que dessa terra verde e sagrada… sejam os tais – do castelo de Fraião – ou Furnas
de Boivão – secos pela MÃO HUMANA assim inteligentemente CRAVADA – nesses lugares
– nesta terra nossa e abençoada…
Sejam os Moínhos de Monção – o que se quer aqui traduzir é
que o Rei findou –a FARINHA que se produzia –num outeiro ou carvalheira luzidia
– das BOLOTAS QUE TODA A ESPÉCIA PRODUZIA – essas que se encontram nas altas
cotas, nas tais rochas, nos “cons”, nos fachos que de novo se iluminando –
possam traduzir – tanto… tanto a mesma cultura em ti e em mim…
É chamado de minifúndio todo o imóvel com área cultivável inferior ao módulo rural. Além do aspecto técnico, a palavra também serve para indicar uma propriedade rural que possua a menor dimensão possível. O termo é uma combinação de duas palavras da língua latina: "minimus", que significa pequeno, ou o menor, e fundus, fazenda.
http://www.infoescola.com/agricultura/minifundio/
Lugo - O cebreiro - entrada na Galiza - mesma cultura, mesmo minifundio, mesmo plantar e colheitar para quem do lugar.. latifundio - de meseta - como entre Burgos e Leão - na GALIZA - NON;
Latifundio - lá pros lados do tejo.. e coisas assim levadas - então que crescia aqui - qual a farinha de tantos etantos moinhos de gua - nos outriros e nas antigas pedras ainda preservados, pelas gentes cuidados como cultura original, pelas gentes amados como sua cultura real? E quem falta que já não está - que cruzava a terra de cima abaixo e - sendo "pros caralhos" ainda se canta em certos meigalhos - essa aguardente viva e luzidia - de casco de pipa feitos, de naus assim em velamendireitos, de vcaravelas contra-feitos... de pastagens explorados - por tuneis reconditos de outrasculturas feitos.. miragem...
O que corroi a arvore da vida
o que transformou as raizes do rei numa litania... voando no vento... parecendo espécie protegida... "Baruk ai menú" dizia a vozinha quando cai - com a machadinha que os taos "orcos" corria... quem fez o "buraquinho" que é tineladinho e que "Amon ZÛL" assim traduzidinho - ainda reluz... quendo se nota que apedra "fuma" pela noite... ainda há dever o regresso do "rei"... em verde assim vestido, em verde assim implantado - não imposto por um céu de seteestrelas - que esse já está faz muito coroado... hstorinhas dos afonsinhos - NON - aqui sabemos e mantemos a ntiga linhagem e a velha tradição...
Os moinhos e a água… existem lugares para vasilhames – de 600
litros a talha – para casamentos e cantares.. e fazem-se… entre pedras e rios
correntes e aguas ferventes – vinho em água – água fruto agreste.. os cantares
de quem proteste – ficam abafados – pela agua que corre por todos os lados – ou
assim habilmente amplificados – anões e castelões e grandes galerias e passagens – debaixo das antergas pastagens
do rei que não volta – pois está exilado – do rei que aqui reinou – em todo o
lado…
FAZ DA VIDA
MAGIA
QUE TOCA SEMPRE MAIS ALGUÉM
a enegia és tu
e eu
e algo maior e mais profundo ou mais alto também
e nessa linguagem
nesse algo
sendo parte
então o mundo é ainda melhor
de momento
parece pouco
um gota entre o turbilhão
um dia serão tantas
que serãona água da vida
uma clara e simples ovação....
Casamentos e bodas – em Canãan – na Gal ideia – seriam interessantes
– se os de antes se recordassem.. onde jorra leite e mel – é onde aterra é
verde e esperançosa – na qual o gado é entre a erva viçosa… é entre os lugares
onde as abelhas ainda gritam… em colmeias naturais – enfiadas entre as árvores
tais… é nesse lugar onde ainda existe gente viva a resguardar – tradição e vida
do lugar…
Equitativamente – distribuição equânime;
Verdade – não é mentira; Histórinhas lentamente caem – ainda
que sejam divulgadas pelo mundo inteiro – tapando os olhos com uns dinheiros ao
povo verdadeiro do mundo inteiro…
Não bate certo – lamento – que se estendam – a todo o vivo
centro – se estabeleçam, coloquem as “tendas”… assim se entenda
– e drenem os recursos, das vidas e do lugar…
simplesmente por seguirem numa forma própria – de dizer “Si”
quando nós dizemos “non” –
os da linhagem real – do local – vão estar sempre a olhar –
para que os tais – que nem rei têm nem roque forte assim traduzem
– não continuem com
esta miragem – esta loucura – esta forma de fazer pastagem entre a gente madura
– e assim possam
estar em alegria, sintonia, harmonia – com aquilo que a própria vida assim nos
diz:
Que existe caminho e
vida – nem que se tenha que mergulhar onde os tais mortos fizeram um lugar de
passagem – e trazer alguns de volta depois da miragem – de se terem deixado ali
– para se divertir…
Existe ainda tempo – para ajudar a que este estranho “afundamento”
tenha outra sorte e outra orientação para onde ir… neste momento o tal “Rumo
Norte” está a descair…
(... entregar a alma a quem nos traga um sopro do deserto ...)
no deserto encontrar
um poço de agua viva a se partilhar
para de vida
da verdade florida
assim em vida se poder entregar
fontes de água que jorram desde o coração silente
de quem procura a verdade e ama
- assim um pouco de toda a gente...)
Sem comentários:
Enviar um comentário