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terça-feira, novembro 04, 2014

um por todos e todos por um


perderei o momento 
no que aprendi a beijar
meus olhos abertos reflectindo
a luz plena e pura da luz do luar
sobre esse nosso mar de amar

oferecerão umas moedas 
para os olhares velar
contarão as mentiras
que nos encobrirão
de ver a verdade a naufragar

e nós seguiremos
e susteremos
a verdade que entre todos nós sabemos

que a memória da terra
já não tem como "olvidar"


que junto somos convidados 
de novo a colaborar 
de novo a lembrar e avançar

de entre gregos e troianos
saber separar águas

e as nossas águas e costas 
e encostas assim saber de novo guardar

e aguardar...

a que as gentes por dentro
lentamente 
uma a uma
comecem de novo a despertar
e indo além das histórias veladas
por línguas bífidas contadas
possam ser
assim
sem mais

iluminadas...

e se erguer
e subirão ao cimo do seu próprio ser
até assim atingir
o que se vê com o olhar de amar
olhar de coração 
que vê além do que lhe estão 
todos os dias a contar

e crê
que ainda assim
e, conjunto
fazemos nós 
um pequeno grande mundo
e poderemos assim
juntos 

triunfar

como povos irmanados
que se estendem 

desde ambos os lados
desse rio que amamos

mais unidos do que separados

que nos une se mais não nos afastamos
águas da mesma vida
que todos por dentro levamos

verdadeira memória dos tempos
verdadeiras histórias dos lugares
verdadeiras cicatrizes nas gentes
das alegrias antigas
dos seus contares

dos seus e nossos cantares
as cicatrizes que assim curares
ao trazer de volta
a cultura e a vida que assim honrares...




Junto se envia o Numero de Conta para início da publicação do livro – que dará origem a uma causa:

Um livro por uma causa – pretendendo, dar algo, mais – à iniciativa de desenvolver a nossa cultura;
 – seja nas zonas mais periféricas ou ali onde ainda exista a gente e o espaço, que ainda a represente
… ou possa assim, sendo vitalizada – de novo vir a representar…
– Esta a função da devoção ou opção do coração – consciente – de poder ajudar neste processo de integrar várias idades – géneros – em pequenos ambientes de núcleos vitalizados;
Através de metodologia aceite internacionalmente;
(legislação sobre MTC – aceite, assim declarada em diário de Rep. de 8 Out, incluindo Medicina Tradicional Chinesa e Chi Kung e Tai Chi, Chuan como metodologias adjuvantes no procedimento de terapias – sendo quem escreve terapeuta Licenciado em Enfermagem e com titulação na área da arte marcial – Professor de Kung Fu pela Federação Galega de Kung Fu, e professor de tai chi Chuan via Tai Chi Chuan estilo Yang, linhagem do mestre Fu Sheng Yuan );

Testada por quem assim a refere, e assim descreve está área de vertente comum – promotora de vida, vitalidade e vitalização em ambiente de comunidade:
- como útil, simples, gradual vital y de aplicação – quase geral – pouco ou nada excludente – aplicabilidade em locais como IPss com forte cariz de integração de cidadãos portadores de dita “deficiência” – como algumas da zona já em regime de Voluntariado assim desenvolvidas – lares da terceira idade, associações de Idosos, colaboração com Acção social local e programas de reinserção social, associações como APPACDM local e afins);
Apoio voluntário no desenvolvimento de actividades dos Bombeiros Voluntários de Valença do Minho nas campanhas de divulgação e entrosamento com as pessoas das freguesias – associados ou não  desenvolvendo funções de Enfermeiro;
Participação a título voluntário – como Enfermeiro – colaborando na elaboração de torneios locais de arte marcial desenvolvida por gente da localidade – torneios de Judo;
Ressaltar que o proponente foi Voluntário com a ONG – AMI – em Timor Lorosae entre 2004 e 2005, desde então não parando em actividades de vário cariz a esta vertente humanizante associadas – pertença a banco de voluntariado de Vila Nova de Cerveira e actividades particulares de voluntariado de índole pessoal – centros de apoio a crianças retiradas a famílias de risco – projecto ASA de V.C , apoio pessoal a pessoa dita “autistas” na zona de Monção e afins…

Este é o VERDADEIRO cariz que motiva  a iniciativa que se descreve de seguido e para aqual se apela à sua colaboração  - por todos nós e não apenas pelo lançamento de um 2porjecto2 que – sendo contínuo no tempo, ver que quem propor escreve desde 2004 e assim mantém premissa e que “Um livro por uma causa” nasce do transfundo cultural – desertificação gradual dos meios culturais mais marcantes da nossa cultura em termos locais,
económico – desenvolvimento de “mais-valias”, garantidas em constituição como “tendencialmente gratuitas” e / ou de cariz Universal  geral:

que todos nós temos o DEVER de defender como tal (universais, de cariz universal e de acessibilidade garantida para todos)
 – como a Saúde, a Educação e  Justiça:
no acesso a estas mesmas mais valias – tão inerentes e básicas à própria vida

– através deste projecto, esperemos que entre muitos outros -  passiveis de serem levadas aos locais e às pessoas e comunidades onde mais falta fazem
– sem que assim o sistema que garantia a estabilidade de vida com base da contribuição de toso para o bem estar de todos – consciência de si e doi outro de forma assumida -  esteja totalmente perdido, para o desenvolvimento específico e sem margem de alternativa
– além de outras de cariz em empresarial ou com “animo de lucro” que actualmente não deixam margens de alternativa – como no caso das “epe”, que assumiram toda a saúde de um Distrito – como o de Viana do Castelo,
sem terem deixado margem de alternativa viável à população (não existe outro sistema a não ser o progressivamente evidenciado como corporativo, com finalidade de gerar margens de lucro e tendo sido pactuado ao longo do tempo sem conhecimento dado à população em geral e anulando todo e qualquer direito constitucional incluído nesta área – tal como garante a constituição
(seja , p. ex e entre outros – no nº 2 do art 13, no 1 do 1rt 64º da constituição da República Portuguesa, relativo á saúde, nas cartas de direitos e deveres de utentes… etc…);

Como diriam alguns – estes pequenas divagações só poderão ter substrato e ter fundamento se as pessoas de bem não fizeram nada para a s debelar atempo;


Um livro por uma causa- em várias fases – se assim for possível possível
– inicia-se com o livro: “Do betão ao Coração –Flores de Luz”;

Refere-se a través da poesia – o caminho desde o se estar trancado numa rotina, num papel, numa forma de vida estruturada pelo relógio e pela pauta externa, para descoberta gradual do que por dentro realmente anima, oq eu por dentro nos motiva, oq eu nos gera na diferença e ao mesmo tempo nos entrelaça na sua exposição – como se raízes que se entreteçam sem se ver baixo o chão e se manifestam como flores de luz – diversas – a a qual com sua condição e pertença e sentido de aspiração e caminho para o desenvolver… do frio betão – do cemitério da vida latente, à consciência da semente de ser uma Flor em potencia – esperando ser assim transformada – para assim germinar e rasgar – primeiro o seu próprio conceito – semente – depois a força que outros seres – a terr a dura – antes de nascente – assim exerça e depois despontando para um mundo imaginado e sonhado - nessas semente de vida em peito guardado…
– algo que nos reflecte, que nos compromete;
– seja do escuro e frio betão da Cidade que ainda não tem a tal devoção:
 á cultura, à tenra ou idosa idade, seja o despertar da Flor da Vida em qualquer momento
– e que e tenha fundamento – nessa actividade – com fundo de maneio e sustento para seguir a congregar gentes de qualquer género ou idade nesses tais lugares que representem a nossa cultura antes de que os mesmos desapareçam debaixo da compra e venda mais dura;

– primeiro em semente no coração sustida, depois a florescer lentamente – como se algo que nos una assim desperte – como se desenvolve na arte – seja no artista que vai descobrindo o que aimaginação lhe dia via coração, seja na arte marcial por devoção –q eu vai ajudando, vitalizando, capacitando, consciencializado e expandindo horizontes de capacitação – o que façam os e a s praticantes com estas sementes de vida assim transformadas em verdades assim podendo ser partilhadas – é o que se espera que possa vir a acontecer – que se leve essa chama, esse amor e esse querer ali onde mais falta faça e se multiplique o que assim por dentro nos chama e o método de bem fazer…

 – quase sem se ver ou saber – entre quem assim se der e ajudar  a saber – fazer… e fizer…
Já leve um tesouro vivo, uma ferramenta que seja testemunho vivo – em qualquer lugar onde esteja e que possa assim ser agente – de mudança, de esperança, de vitalidade e vitalização – junto de qualquer entidade ou instituição da sua própria comunidade ou população…
Esta é uma das fases posteriores de um sonho –q eu como “sementes de flores de luz2 – livres depois pairem e se instalem ali onde mais falta fazem…

O Início:

Nos dias presentes, ou se estabelece vinculo a entidade que gere – lucro – que cobre juros e assim os mantenha – e nos comprometa – nem tanto com a arte ou com a gente e sim com o pagamento de meios económicos – fazendo os mesmos serem o fim e menos o meio – então surge a ideia – de desenvolver – esta forma de arte –a escrita – junto de outras que se queiram associar – em prol desta caus a- concreta, pragmática, útil e valida –que possa muitas outras pessoas (inclusive o próprio) ajudar;

A sondagem inicial, entre os projectos de índole comunitário, entre os alforges das nossas instituições demarcados, entre falta de dinâmicas de desenvolvimento local que não ligadas a empresas bancárias – que atariam a actividade á nascença à sua própria forma de gerir e influir em algo que tem de ser:
 – da comunidade, para a comunidade e contando com os meios, potenciais e gentes da comunidade
– levou o proponente a constatar que – esta arranque – de edição inicial, e a segunda em espera caso a primeira suceda
– e a possibilidade da primeira edição ter também tradução em Castelhano e Inglês e o potencial de publicar textos diversos de uma outra vertente… numa outra edição de outro livro em espera: através desta editora creditada – servisse de alicerce e força inicial – para desenvolver a actividade de promoção/vitalização de gentes e locais e cultura local de forma :
Exempta – sem estar ligada de forma alguma a patrocinadores que não os próprios que assim pratiquem e queiram desenvolver prática e os meios que possam aportar;
Equânime – Primos inter-pares – quem assim desenvolve – seja por técnica seja pelo impulso inicial – voluntariado e devoção a arte, cultura e tradição local:
– aprende e é parte de uma roda de aprendizagem – detém apenas o cariz de orientação gradual da vertente técnica (que seguirá a desenvolver como aluno que é e será) e aprende junto do seus pares:
 – os saberes, as formas de fazer e saber fazer e outro tipo de experiencias pares – dado que a actividade - com forte transfundo local, regional, rural permita:
–o contacto directo com essa tal “cultura” que é nossa e que parece se esvair neste tempo de “aldeia global” – manter essa cultura viva;




In - Decreto-Lei n.º 391/2007 de 13 de Dezembro -http://www.portugal.gov.pt/media/168315/391-2007.pdf consultado online em 01-11-2014

- ao circular por vários lugares da nossa “geografia” – actualmente dispersa e com forte risco de isolamento, em “ilhas” que se vão esmorecendo no tempo por falta de mecanismos de vitalização constante, transmissão de informação e circulação de pessoas de varias idades e de várias origens em termos de promoção:
Vitalização social – através , p. exemplo, das áreas referidas no dec. lei acima mencionado relativo às áreas de intervenção opcional passíveis de agregar três ou mais pessoas que se formem como pessoa jurídica e que assim se adscrevam ao cariz de Associação de Utilidade Pública – com todas as benesses e RESPONSABILIDADES a esta associados e que possam, no tempo , desenvolver as devidas redes Humanizadas de suporte, revitalização – de pessoas vivas e lugares – e da dita “sustentabilidade” que, para nós, para o nosso povo, para a nossa cultura forma de ser e de agir parte do enraizamento, da terra, da tradição dos costumes das pessoas que os representam e assim manifestam ainda em vida, parte da terra, do trabalho da terra e do cuidar da mesma e do gado (e o cuidar que este em si traduz a todo o ser que ainda ao possa recordar evocar e ser assim lembrado – como activo , participativo e “integrado”),
parte do mar, do verde, das aldeias espelhadas por todo, nesta “nossa” - comunidade local” e parte de estratégias inovadoras e legais para manter estas vivas e vitais – como células vivas, de um tecido vivo de algo definido como “Natio” – de nascido ou “Nação”…
assim, sim seremos ou estaremos em plena “Integração” dita “Europeia”
 (enquanto um salário mínimo for risível, esta integração é simplesmente ficcionada e equivale a bem pouco se não mesmo nada – mantemos esta condição desde o início – eis a crise que parece não teve princípio);


As soluções – nem armas nem ”canhões” – estão nas vocações pela terra, nas opções por ela e nos corações que a guardem… com cor agem assim se ajudem de novo a enraizar…

Juntar jovens, crianças e gentes sabedoras - de idades diversas, levar esse algo –que nos une e nos ajuda a ser – a onde esta gente estiver:
– promover aulas de cariz funcional – que sirvam de metodologia para esta “iniciativa”
– ou perspectiva – poder aplicar…

Através TCC, do Kf, do Ck...

– da promoção de saúde que como Enfermeiro prendi, do promover vitalidade e vida como professor de arte márcias de origem;
– para melhorar vidas ali onde estas se possam de novo integrar;
– aliando-se esta a iniciativa a quem assim sinta, queira, já se tenha dado o momento de se precatar:

- A nossa cultura e a nossa vida tem dois pilares base de fundação:

A terra mesma, o mar, e agro - pecuária que foram – em quotas – vendidas em 1986. Recebemos em troca;

Uma certas garantias estabelecidas pela nossa tradição, registadas e escritas em constituição:
Universalidade de Saúde, Educação, e (equidade) Justiça – sendo tendencialmente gratuita, com o DEVER intrínseco escrito, de defende-la assim:

Gratuita, de qualidade e para todos por igual.

Tendo esta premissa sido anulada, existindo alternativas válidas, dignas, eficazes e opcionais – capazes de gerar uma estrutura ou rede local de apoio – com base nos valores fundamentais – e complementar à já existe – surge a iniciativa que lhes venho apresentar:

Os dons e conhecidos por editora “Chiado Editora de Lisboa” na poesia, ou na escrita – poderão dar por origem a que – exista fundamento para iniciar actividade independente – com base nos pilares e pressupostos referidos anteriormente – que tenham como base:
A melhoria da comunidade;
Desenvolvimento de pessoas da comunidade, através de gente e saber fazer, da comunidade  para  a comunidade;

Pagamento de seguros que não dependentes de terceiros
(a não ser que as instituições associações com carta de fundamento permitam a existência dos mesmos de acordo com as suas actividades previamente definidas);
- pagamento das primeiras mensalidades – de forma a que quem experiencie a actividade e o faça de cariz de livre e espontânea vontade;
 - se possa experienciar, se realmente a mesma ajuda ou não na sua integração:
 – seja em termos de fisiologia, psicologia e níveis de refinamento ou aspiração, seja na integração na sua própria comunidade:
 – desenvolvimento de papel de preponderância ou vitalização em nicho – “loquo” – próprio;
As actividades – sendo desenvolvidas dentro de ambiente e contexto dito “rural” – seja assim considerado “natural” – apelando a que as várias conotações:

- Ligadas à própria essência da vida nestes lugares;
Ligada à própria essência das pessoas neles nascidas ou neles habitando;
Ligada à própria essência da arte marcial que se procura desenvolver em benefício da comunidade e para a comunidade;
 – integram a tão procurada ligação ao meio natural – dos praticantes;


Realiza-se assim também uma poupança – ou eco (ecologia de forma geral – economia de forma particularizada):
- nos transportes para locais centralizados – pensando em que a dispersão geográfica e o isolamento dos lugares referidos são entravas desta forma vencidos – levar as actividades de forma integral ao lugar de pertença da população a vitalizar de forma geral;
- acessibilidade – promoção de equidade ou de igual acesso a pessoas de:
Várias índoles, de vários géneros, de várias idades de variada condição (tal como refere o 2º do art 13º da constituição);
Nas actividades várias incluídas dentro da mesma – vitalização e integração – base universal – “movimento é vida, vida é movimento”:
cariz de vitalização pelo movimento, reconhecidas como terapêuticas e promotoras de saúde, tanto pela OMS – que já reconhecia as actividades próprias de cada cultura como passíveis de serem terapêuticas e também a nível Nacional -  como, referido pelo dec. lei de 08 - Outubro que normaliza a actividade de Medicina Tradicional Chinesa na República Portuguesa;
Esclarecemos, o proponente desta iniciativa, é Licenciado em Enfermagem, titulado como Monitor de Arte Marcial (Kung- Fu) e - actualmente – também como terapeuta na área do Tai Chi Chuan – Linhagem tradicional da Família Yang – M Fu Sheng Yuan;
pretende-se assim desenvolver a componente de promoção de saúde em três áreas chave:

– antigos cuidados de saúde primários (actualmente sujeitos a modelo corporativo de gestão – com base de lucro benefício de raiz – algo que vai contra  a própria constituição – artº 64º - Saúde) e que – poupavam – entre 7 a 14 x mais dinheiro – ao estado – para se poder investir na qualificação dos mesmos e da comunidades que estes assim representavam;
Desenvolvendo esta linha de promoção e enraizamento:
activando novamente os locais e os lugares (escolas abandonas, juntas de freguesia a extinguir e associações de cariz cultural que assim usufruem das premissas de base – saúde, equidade de distribuição de tempos e de atribuições pelas várias idades e géneros
– potencial desta promoção de saúde com base em técnicas oriundas da arte Marcial de origem Chinês;
-  de concentrar e incluir seres Humanos dentro do contexto de uma mesma e afim actividade de cariz milenar;


 - Princípio vital, com base na interacção entre as várias idades e géneros e qualificações – partilha (de saber e saber fazer – uma das vertentes que permita a vitalização de pessoas com potencial para desenvolver por sua vez o seu entorno ou contexto local);
Apontar o foco vital humano no sentido de:
Enraizar, desenvolver, vitalizar, reinserir ou integrar;

Dinamizar o potencial Humano em prol da sua própria comunidade;
Promover a socialização – valores de forte cariz social – valores de humanização enraizamento em tradição, cultura e origem;
– Humanidade local promovida de forma discreta e simples – nos lugares nos que esta está a ficar desertificada;
-























– Tradição e cultura unidas por uma causa:
 - a manutenção da vida (tempo partilhado e tempo de qualidade);
  - a sua qualificação via metodologia reconhecida, aceite e oficial;

- Desenvolvimento de linhas de comunicação local; linhas de vitalização
– regulares e que promovam a troca directa de saber e saber fazer:

Da parte dos técnicos – vocacionados – desenvolvimento e promoção de vitalização via as metodologias referidas;
- Da parte do saber e saber fazer dos que pratiquem – a possibilidade de serem protagonistas de actividades em seu próprio meio que permitam a mobilização do seu potencial Humano
– e as respectivas colaborações entre os lugares onde se desenvolva a referida actividade;

Adaptação da potencialidade de colaboração entre entidades de cariz público:
Sejam associações de utilidade pública (AUPs) sejam Instituições Particulares de Solidariedade Social, Autarquias e os pelouros de cultura e Acção social, os bancos locais de voluntariado;
In - Decreto-Lei n.º 391/2007 de 13 de Dezembro -http://www.portugal.gov.pt/media/168315/391-2007.pdf consultado online em 01-11-2014



Neste sentido – assim se apresenta a iniciativa de dar voz e visibilidade, de dar vitalidade ali onde esta está em falta. Entre um par de zonas inte- concelhias, que compreendam lugares ou freguesias de concelhos “vizinhos” ou irmanados, concentrando um par de pontos de aplicabilidade nos centros urbanizados para servir de ancoragem – de lugares de aplicabilidade de um sistema ou fluxo que evoque um “coração humano” – com um centro de aplicação nos centros nevrálgicos, com extensão e extensibilidade ali onde é necessário irrigar, vitalizar e desenvolver os lugares que estão a desertificar – gerando-se assim os circuitos necessários – para que pessoas e recursos / de recursos vários – circulem dentro deste contexto de integrar, aproximar, reunir, alicerçar com base no saber e saber fazer local e as pessoas que assim o representem que assim se integram, que assim queiram opar por “experienciar”;

Instituições beneméritas – reconhecidas – de cada localidade – sejam as de cariz de voluntariado puro – como bombeiros, sejam as de reconhecida utilidade;
As restantes – nas periferias – as que há e as que havia: sejam as org. de cariz cultural – com etnografia a mistura que gerem a tão necessária concentração de ideais, saberes, sentir e desenvolvendo assim pequenas nascentes de vida e vitalidade – que em épocas de sazonal vitalização local – sejam passiveis de gerar visibilidade por curtos momentos – para gerar os tais – dividendos – com vista à sustentabilidade geral local – da comunidade – comunidades assim apoiadas, assim entrelaçadas, assim vitalizada s- circuitos vivos durante todo o ano, com visibilidade em épocas nas que as nossas próprias tradições já marcam pauta – sem estarmos assim por outras pautas marcados;

Fica a ideia que se pretende desenvolver, faz-se acompanhar de carta de editora e de currículo – resumo – de actividades de quem propõe.

As quantias depositadas – lamentavelmente não houve instituição de solidariedade social que permitisse que se descontasse em declaração de Impostos – o entregue – será DEVOLVIDO mal a EDIÇÃO DE AUTOR esteja assim garantida;
Da edição inicial a edito pede eu o autor se responsabilize por exemplares correspondentes a 800 e, a cem exemplares, que serão a preço de capa – de 9 e;
Uma vez esta edição esteja distribuída, via os números de identificação bancária – sejam estes NIB ou IBAN – serão enviadas as quantias de volta à sua fone original – pois a iniciativa conta com os restantes elementos em venda e as possíveis edições posteriores caso a qualidade das mesmas (já reconhecida – se comprove);
Lembrar também que – quem escreve, escreve desde “sempre” e continuará com este “hobby2 – e que as edições estão sujeitas a pseudónimo – seja que apenas as pessoas que contribuam saibam a fonte de onde advém a literatura – esta é premissa a enviar à Editora para que a mesma possa editar;

Como não poderia deixar de ser – para estar exclusivamente dedicado a um actividade deste cariz – que não só envolvendo o ser Humano de forma a ser “Integracional” – nos seus vários níveis;
sendo que quem a pratica ou desenvolve, assim terá de estar ao serviço de quem a ela adira,
isto implica treino pessoal constante e implica aprendizagem específica na área de forma cíclica e regular
 (planos de formação contínua a desenvolver junto das entidades publicas e / ou privadas competentes consoante as possibilidades de protocolo que não colidam comos fundamentos de actividade desta actividade:
 – promover pessoas de forma integral, unificar ou concentrar as várias idades e géneros, desenvolver enraizamento de lugares e cultura a nível local, promover a necessária equidade e exempção relativas à saúde e a educação de comunidade e para comunidade,
 - manter esta linha de abordagem com base na Humanização das práticas durante o máximo de tempo possível (ou necessário) até se assegurar a estabilidade das pessoas, locais e “circulo vital ou de pertença” – solidificado  estabelecido – harmonizado e em dinâmica eficaz:
auto-suficiente ou auto-sustentado (multiplicando assim, em pequenos nichos comuns – essa tal sustentabilidade mais abrangente, passível de surgir se um ou dois destes grupos, pelo menos – se mantiverem fieis a estas premissas de início);
 – fazendo com que os meios – técnicos, matérias, económicos – sejam as “ferramentas” para que tal possa suceder – sendo que os “fins” da actividade são os referidos desde o início e salientados nas linhas da legislação definindo áreas possíveis de complementaridade desta mesma actividade – actividade integrada e “associdora”;
– de tendência humanizante por raiz e origem;
o facto de se desenvolverem linhas paralelas (que não as contempladas nos valores de base, no seu fundamento, nos os seus objectivos, nas premissas de base legal para que as mesmas tenham origem e na mesma essência das actividades, pessoas e cultura que se pretendem promover e salvaguardar)
– levaria à incapacitação do sistema de fluxo, ou de desenvolvimento de localidades, instituições, pessoas ou lugares
 – daqui que se  explique que a actividade tem um transfundo de “exclusividade” (não se mistura ou confunde com empreendimentos de cariz empresarial, é independente de qualquer iniciativa de transfundo mercantil ) e não se associe a grupos ditos corporativos que seriam excludentes desta linha de abordagem de cariz humano, das comunidades, para as comunidades e entre as comunidades;
O facto de se gerarem FUNDOS PRÓRPIOS e CAPACITAÇÃO para participar em actividades desse cariz não se sobrepõe ao facto de que esta é a essência da arte, origem e fundamento da actividade e a sua manifestação assim se manifesta e assim se rege – por simples valor Humano e valorização deste em função dos parâmetros definidos de forma anterior – integração, cultura, metodologia reconhecida e aceite, fundamentos legais sólidos e constitucionalmente claros, promoção da solidariedade social e garantia dos pilares que promovem a Vida nos seus vários aspectos – actualmente traduzíveis em termos legais por saúde, justiça (distribuição equitativa de atenção, cargas horárias, co-participação de elementos de prática – entre estes os que a desenvolvamos primeiros a estar e os últimos a sair ou “primus inter pares”) e educação;
Assim, garante-se a objectividade para o acompanhamento do grupos, possíveis de serem desenvolvidos com o tempo, espaços e instituições disponíveis;
Associações afins que participem e junto com as pessoas deste nível técnico – promoção de saúde ou vitalização com base em dinâmicas de mobilização oriundas da arte marcial de origem chinês -  que – com o tempo – possam vir a estar em sintonia com estes mesmos valores e a sua metodologia de aplicação prática;
Esta é premissa que possibilite o acompanhamento dos grupos, do cariz técnico e humano; e junto com os mesmos o aprender em conjunto (desenvolvimento de aprendizagem em conjunto – partilha de saber e saber fazer) entre a(s) comunidades às que se preste assim a devida Homenagem – enquanto as mesmas  ainda existirem – daqui uma certa celeridade no inicio e aplicabilidade desta dinâmica;
O restante – será a adesão – opção consciente e desta forma gradualmente esclarecida – sendo que desde o início se mostram tanto metodologia, fundamentos, origem da metodologia e fundamentos bem como os motivos que animam a actividade a tomar forma e lugar entre este nosso tempo “actual”;
Se a mesma actividade não tiver a adesão que se planifica (ver anexo), ou surja afim que desenvolva a sua essência sob forma variada, os aderentes desta “segunda fase de divulgação”
– a primeira tendo sido a aprendizagem junto com os locais, onde se desenvolve voluntariado e se promovem os poemas e desenhos
– e possível apresentação dos mesmos em exposição – da mesma dimensão da actividade e grupos passiveis de acompanhamento;

ao movimento de desenvolvimento desta iniciativa – ali onde a mesma possa ter lugar (actualmente com poemas e poesias publicas, em sitio de internet que se anexa no final, na área de “contactos”).

Atentamente

Daniel Feijoo Caldas Almeida Pinto


Blog para acompanhamento dos poemas se sua evolução com quem participa activamente na sua divulgação:


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em nome de tod@s - muito obrigad@

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