Quando perco o que sou...
existe um algo
trazendo de volta
os que ficaram estilhaçados
existe a luz
a esperança
existe um ser grande
com voz de criança
que no teu peito
e no meu dança
voz de ancestral lembrança...
E o regressar
De se diluir o ser
No Ser e persistir
E depois voltar
Guardando registo
– impreciso, não fixo–
da marca da consciência
do caminho e do reentrar
Do “algo” que te diz além do sonho
Ser o sonho a realidade real
que traduz a realidade pequena
deste nosso mundo de ideal…
tão grande e vasto és…
tão pequeno pareces ser
vai assim a tua essência além
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