Entre as estátuas silentes
Entre nomes coerentes
Presentes prezados
Ecos desses passos dados
Entre as névoas do passado
Surgia esse manto
Outrora levado
Nos ombros mais reais
Agora elevado
Para onde quer que vais
E nessa alegria coerente
Nesse novo sentir da gente
Nessa beleza esperada
Entre a tela de branco pintada
Aparecia essa paz
Sempre almejada
Levada na mão
Ali poisada
Onde ninguém a via mas cria
E onde assim nos admirava
(depois da tempestade...)
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