Qual nas mãos do oleiro
Devagar
Simples
Sereno
Esse levar
Calor humano
A água
Para se
deixar
Subtil
Trespassar
Pelo cântaro
que se
estava a formar
Para ir
acolher
Coloreado
Com as
cores
únicas harmonias
Que nos
têm encontrado
Nessa simples
humildade
Nesse gesto
em verdade
Nessa palavra
dada
Entregue
quem
por
dentro a levava
E nesse
frenesim
Sem fim
De se
partilhar
Esse algo
que
clama
Por ti
e por mim
E não
cessa de nos chamar
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