Nesses momentos
Nos que
te esvazias
te
transpareces
Nos que
parecia
Que desaparecias
Nesses
Nos que
te embeveces
Dessas outras
vozes
Bem mais
velozes
Que te
transcedem
Por ti
ascendem
Te trespassam
Y deixam
baça
Essa melodia
Que sempre
te abraça
Confiança
Desse ser
criança
Crer nesse
amadurecer
Perseverar
Em se
lançar
Nesse mar
de amar
E uma e
outra vez
Voltar
Para partilhar
O que
no mais alto
E no
mais profundo
Se tem
entregado
Dando
luz
nova ao mundo…
Essa terna
alegoria
Que a
tua mente
Sendo qual
dia
Procura
Trazer
A seu
lugar
Onde amanhece
Se faz
presente
Para se
partilhar
Essa melancolia
De estar
esperando
Esse cantar
Alegre
De esperanto
Que nos
une
Qual antes
fazia
Essa infância
Na que
tudo se
reunia
Tempo
Lugar
Natura
A dançar
Ser em
ser
Saber estar
E deixar-se
levar
Nessa suavidade
Certeza
A nos
entretecer
Essa maior
verdade
Para o que
parece
Assim o
desconhecer
Sempre gravada
Entre tudo
e nada
No nosso
ser
Sempre cuidada
Para ser
Elevada
Numa cantiga
Qualquer
Numa melodia
Para bem
aquecer
À volta
do lume
Que nos
alumia
Nos aquece
E nos
bem dizia
Como
Se voltar
A entender
Nessa sinfonia
Sempre a
se aspirar
Esse manto
Transparente
Que vai
e vem
Onde lhe
apetece
E que
repousa
No coração
Aberto
Que poisa
No ser
Que permanece
desperto
Para a
abraçar
Para a
deixar passar
Coluna
bem enlevada
Que une
O ser
que aspira
A sua
terna alegria
E o
mundo
Onde jaz
ancorada…
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