Essa esperança
Esse
bem crer
Que no
perseverar
Nesse
ir
Nesse
saber a mar
A sal
Água
cristalina
Gota
imaginada
Esse
mente amiga
Em
nosso ser plantada
Para se
deixar levar
Semeada
Nesse
tal lugar
Onde
O ser
Se
apaga
E
voltamos
a
creditar
Que
essa chama
Que nos
chamava
Pode
voltar a germinar
Nesse
calor tão familiar
Que é
dom da vida Humana
Essa
que se acolhia
E se
recolhia
Em
volta do lume do lar
Essa
que à volta da mesa
Se
entregava a partilhar
Essa eu
tão bem acolhia
De
noite ou de dia
Quem
viesse a passar
Essa
porta sempre amiga
Aberta
Para
nos recolher
sem
duvidar
Essa
partilha
Em
abraço dado
Esse
receber
O recém-chegado
Essa
familiaridade
Nesse
voltar a sorrir
Nessa
confiança
Nesse
devir
No
porvir
E nesse
momento
Sendo
presente
Entregue
E
partilhado
Entre
essa estranha gente
Que
ainda tem caminhado
E se
achegado
A esse
lugar
A esse estranho
voltar
A
evocar
A
cantiga
Mais
antiga
Que em
coro
Na
despedida
Nos é
dado a partilhar
Essa
melodia
De
harmonia
De se ter
achado
De se
ter encontrado
De ter
partilhado
De se
ter entregue
O que
era por dentro
Leve
Animo
que se
assemelha
Qual o
telhado
E a sua
telha
O calor
fraterno
E
levando
A esse
ser eterno…
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