Nesse caminho
esquecido
Dentro do
que se sente
O que é
em nós vivido
Esse estranho
amigo
Que se
abeira
Que te
reconhece
Que te
abraça
Que se
não esquece
Esse silêncio
escondido
Reflexo
de lago espelhado
Onde mergulhamos
Qual pena
que paira
Qual a folha
que se
deixa levar
Essa barca
solitária
Nesse mar
de amar
a
navegar
E entre
as ondas
dos
sentimentos
Esses que
levamos
Dentro
Ventos de
pensamento
Prontos
a se desatar
Nessa tempestade
Flamejante
Esse lampejo
num
instante
Que te
dá a imagem
de onde
chegar
E esse
ribombar trovejante
Que cresce
dentro
do se ser amante
Desse algo
que te inspira
Que te
anima
A seguir
a vogar
E nessa
vela
sempre
acesa
Que se
leva
Na mão
suspensa
Amparando
Entregando
Essa sensibilidade
a se
entregar
E nessa
linha
tão
fina
Horizonte
que se
adivinha
Que se
meche
E nos
estremece
Em cada
curva a se desenhar
E no
virar desse recanto
Onde escondemos
tanto
À espera
dessa luz mais íntima
Desse algo
que nos anima
Para se
voltar a iluminar
Essa paragem
desconhecida
À espera
de se voltar a caminhar
Essa novidade
Entre a
rotina
Nesse dia
a dia a se renovar
Sem comentários:
Enviar um comentário