Nessa terra imaginária
Fértil ainda solitária
Esperando os teus passos
se achegando
Teu pranto
para se ir molhando
E teu suor
para se ir alagando
Até conformar
Esse sereno alento
Brisa que levamos dentro
Esse mar de amar
pairando no peito
sem se secar
E sem soçobrar levámos
A barca dos sonhos
por onde vogamos
E no caminho deixamos
Sementes de vida
que partilhámos
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